quarta-feira, 28 de setembro de 2016


Conhecimento Firmado e Garantido dos Dicionárienciclopédicos

 

Com Asimov e acrescentando, eu disse que longe estão os livros de serem descartados, pelo contrário, não só terão serventia como se utilizarão da Web para crescer e voltar ao gosto geral, por exemplo, os dicionários de palavras e as enciclopédias de imagens, quer dizer, os D/E em PAL/I, palavrimagens.

Veja que o Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral não é completamente seguro através da Internet, mormente para os jovens, que não possuem referências firmes, eles que confiam inteiramente (não tendo as palavras-chaves e as direções-sentidos, fica tudo mais difícil) no que está na tela.

A Wikipédia é maravilhosa, e as pessoas que publicam, especialmente nos esforçados blogues, devem ser aplaudidas, mas o fato é que não há chancela, ninguém autentica, senão a ideia muito vaga de que há gente vigiando as besteiras. De todo modo não dá para confiar 100 %.

Para o D/E que possa passar a confiança acadêmica, ou a autoridade de expoentes das pesquisas, a firmeza da consulta ou a mera leitura sequencial ou saltada trará aquela certeza almejada, a segurança quase total. E se o D/E de palavras puder ser oferecido com DVD e sítio de Rede, será, como diz o povo, “um chuá”, um deleite, principalmente porque pode-se marcar, como faço, com lapiseira e canetas marca-texto, sem perdas por problemas de computação.

Tal retorno começará, como sempre, pelos ricos, os que poderão pagar os preços (agora exorbitantes) do papel impresso e todo o apoio da estrada informacional, grandes preços muito recompensadores.

Assim, ao contrário do senso comum, prevejo a volta maciça (para ricos e médio-altos, e alguns médios mais atentos e atrevidos) dos D/E de papel, daí para frente altamente reverenciados (e invejados pelos pobres e miseráveis, que só terão acesso à Internet).

Vitória, quinta-feira, 29 de setembro de 2016.

GAVA.

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