Conhecimento
Firmado e Garantido dos Dicionárienciclopédicos
Com Asimov e acrescentando, eu disse que
longe estão os livros de serem descartados, pelo contrário, não só terão
serventia como se utilizarão da Web para crescer e voltar ao gosto geral, por
exemplo, os dicionários de palavras e as enciclopédias de imagens, quer dizer,
os D/E em PAL/I, palavrimagens.
Veja que o Conhecimento (Magia-Arte,
Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral não
é completamente seguro através da Internet, mormente para os jovens, que não
possuem referências firmes, eles que confiam inteiramente (não tendo as
palavras-chaves e as direções-sentidos, fica tudo mais difícil) no que está na
tela.
A Wikipédia é maravilhosa, e as
pessoas que publicam, especialmente nos esforçados blogues, devem ser aplaudidas,
mas o fato é que não há chancela, ninguém autentica, senão a ideia muito vaga
de que há gente vigiando as besteiras. De todo modo não dá para confiar 100 %.
Para o D/E que possa passar a confiança
acadêmica, ou a autoridade de expoentes das pesquisas, a firmeza da consulta ou
a mera leitura sequencial ou saltada trará aquela certeza almejada, a segurança
quase total. E se o D/E de palavras puder ser oferecido com DVD e sítio de
Rede, será, como diz o povo, “um chuá”, um deleite, principalmente porque
pode-se marcar, como faço, com lapiseira e canetas marca-texto, sem perdas por
problemas de computação.
Tal retorno começará, como sempre, pelos
ricos, os que poderão pagar os preços (agora exorbitantes) do papel impresso e
todo o apoio da estrada informacional, grandes preços muito recompensadores.
Assim, ao contrário do senso comum, prevejo a
volta maciça (para ricos e médio-altos, e alguns médios mais atentos e
atrevidos) dos D/E de papel, daí para frente altamente reverenciados (e
invejados pelos pobres e miseráveis, que só terão acesso à Internet).
Vitória, quinta-feira, 29 de setembro de 2016.
GAVA.
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