O
Desenho dos Santuários
SANTUÁRIOS
DEVEM COMPORTAR NACIONALIDADES E LOCALIDADES CULTURAIS, TRAÇOS DE CIVILIZAÇÃO
(não deve ser nada insosso “global”)
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Quase 200 países, muito mais povos, cada
qual quererá ter sua iniciativa e liberdade, o que deve ser não somente
aceito como estimulado.
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Exceto naqueles muito pequenos, todos
quererão ter; nos muito grandes serão centenas, quem sabe milhares, até grande
parte da Terra estar protegida das arremetidas da humanidade, dedicada até
agoraqui ao especismo, a superafirmação da espécie, digamos, no humanismo
tremendamente destrutivo de tudo que não é humano.
Cada grupo, contando 29 tecnartistas, como
listados, quererá participar com o avanço da visão sobre quanto destruímos e
quão destrutivos parte de nós foi enquanto discípulos do princípio da morte,
Tanatos. Cada grupo, com a adesão nas décadas e nos séculos quererá dar seu
toque distintivo. O importante para a defesa não é o muro alto, destinado a
afastar somente os tímidos, não os fortemente empenhados em destruição; o que
protegerá mesmo será a vigilância dos moradores do derredor e a gritaria da
mídia, as passeatas, os protestos, as falas nos congressos, o PdV (Partido da
Vida) e o CdV (Congresso da Vida), as mostras, os papéis das revistas do
Conhecimento e toda atividade de resistência positiva ou negativa (por exemplo,
escorraçando socialmente os agressores).
Que maravilhosos serão os desenhos!
No início os santuários serão toscos, devem
ser documentados em cada início, as pessoas nem acreditarão que principiaram
assim.
Grande diversão para a humanidade, o Paraíso
na Terra.
Vitória, sábado, 13 de janeiro de 2018.
GAVA.

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