sábado, 13 de janeiro de 2018


A Proteção da Mulher

 

VEJAMOS O HOMULHER (é um par fundamental, de onde realmente começa a humanidade – há muito mais, não vou repetir)

MULHER.
HOMULHER, FAMÍLIA, FILHOS.
HOMEM.
Coletoras.
As renúncias para o encontro se dão através do amor aos filhos.
Caçadores.
Caverna e terreirão.
Expedições.
Sociologia, organização.
Economia, produção.
Indefesa e medrosa no exterior.
Incomodado e impaciente no interior.
Conjunto, 80 a 90 % de todos.
Isolado, 20 a 10 % de todos.
Coletividade.
Individualidade.
BIF, bioinstrumentos femininos (>10), distribuição.
BIM, bioinstrumentos masculinos (2), velocidade.
Calma, paciência.
Ferocidade explosiva.
Cinco memórias.
Uma memória.

Embora vivendo na caverna/terreirão 80 a 90 % do tempo, que é o de sua base inescapável, a Mulher geral precisa sair 20 a 10 % do ano, ao passo que o Homem geral depende de exteriorizações, mas também em 20 a 10 % do “sacrossanto lar”, acomodação, abrandamento. Por conseguinte, na proporção de 4/1 a 9/1 A BASE DE SUSTENTAÇÃO DAS MULHERES é o interior, a casa/quintal, a caverna/terreirão. Foi isso que a Natureza construiu na Terra, podendo ser diferente em outros mundos racionais. Elas farão o trabalho cíclico (não fazerem as adoecerá; as mulheres que trabalham fora precisam disso, a menos que a reengenharia genética faça mudanças psicológicas) durante largo tempo, entretanto, numa fração menor precisarão sair; não para comprar, que é todo dia, mas para ver o largo mundo, correr perigo, e os homens seremos tanto mais bem-sucedidos quanto mais e melhor atentemos a isso.

A proteção delas, portanto, cabe em 80 a 90 % do tempo, o que deve ser explicitamente mostrado nos condomínios, nos apartamentos, nos lugares onde se acomodem, nos barcos, nos cinemas. Isso não foi estudado por ninguém e muito menos pelos psicólogos e filósofos, que passaram longe mais uma vez.

Vitória, sábado, 13 de janeiro de 2018.

GAVA.

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