O Susto de Ver Deus
O não-finito i, ELI, Elea, Ele/Ela,
Deus/Natureza não cabe no finito por definição: pela dialógica o menor seria
estourado pelo maior.
Entretanto, podemos pensar que o
não-finito pode modelar aquilo que chamaram de avatar (= ROBÔ = CATIVO = CAVALO
= CRIADOR e segue na Rede Cognata). Em El
Dorado (siga do primeiro texto no Livro 138) estamos imaginando que O CARA
DOURADO = ROBÔ DEITADO está ali há dezenas de milhares de anos porque em AQL Atlântida Queda e Levantamento presumimos
que a nave alienígena foi derrubada há pelo menos uns 20 mil anos nalgum
enfrentamento pavoroso que houve na pré-história, muito antes de Jericó há 11
mil anos ou da invenção da escrita na Suméria há 5,5 mil anos justamente por
Adão e sua trupe, no caso ele e Eva, que chegaram há 5,75 mil anos.
Suponho que seja um robô gigantesco
mesmo, porque nos extra bíblicos diz que Deus mesmo “enterrou Adão”, quer
dizer, PROJETOU AVIÃO de 60 m de altura. Suponho também que seja um daqueles
“celestiais” imensos que as revistas em quadrinhos mostram.
Uma coisa é imaginar um deus
imaterial, um “ser superior” distante e inatingível, sequer visível, e outra
muito diferente é topar com ele na esquina como algo de palpável mesmo,
substancial, material. Será um susto muito grande, porque o julgamento final,
de remoto e incompreensível, seria trazido à linha do presente logo adiante de
nós. Muita gente entraria em colapso ou por amor ou por medo inextinguível.
Vitória, terça-feira, 31 de janeiro de
2006.
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