Cristo Cremado

 

Na Rede Cognata Cristo = QUEIMADO = ATLANTE = ADEPTO = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR = CREMADO = CALCINADO e segue.

Vê-se abaixo que a cremação é vista horror entre os judeus, por destruir o corpo, propriedade de Deus, mas se Jesus era considerado criminoso perigoso isso pode ter acontecido, razão pela qual havia guardas na porta do sepulcro. Os romanos (que seguiam as práticas gregas) podem ter ido até o fim para garantir que não haveria culto de herói ao seu inimigo.

De qualquer forma havia marca de calor dentro do sepulcro, que se assemelha a um desses antigos crematórios a carvão.

Além disso, “Jesus ressurgiu dos mortos” = DEUS RESSURGIU DOS ESQUELETOS = JESUS APARECEU DAS OSSADAS, o que seria algo de mais extraordinário ainda, pois seu corpo ou carne havia sido reduzido a ossos calcinados ou queimados.

Vitória, quarta-feira, 01 de fevereiro de 2006.

 

QUARTA-FEIRA DE CINZAS

Quarta-feira de Cinzas Com a imposição das cinzas, se inicia uma estação espiritual particularmente relevante para todo cristão que quer se preparar dignamente para viver o Mistério Pascal, quer dizer, a Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor Jesus.

Quarta-feira de cinzas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma no calendário cristão ocidental.

CREMAÇÃO ENTRE OS JUDEUS

Judaísmo e Temas Polêmicos: O Judaísmo fala sobre Cremação e Autópsia Rabino Adrián Gottfried O tratamento apropriado do corpo depois da morte é definido na lei judaica por três princípios primários. Um é ‘kavód hamét’ honra do morto: nós devemos honrar a memória do falecido, e como parte disso, ter o cuidado apropriado com o seu corpo.

COLUNA DA MONICA Quarta-feira, 15 de setembro de 2004 Cremação Cremar significa destruir um cadáver de qualquer indivíduo por meio de forno crematório, até reduzi-lo a cinzas. Colocado no forno, o cadáver é exposto a um calor intenso, aproximadamente por duas horas para transformar-se em um monte de cinzas que podem ser espalhadas pelo jardim ou colocadas em uma urna. Monica Buonfiglio