quarta-feira, 3 de janeiro de 2018


Cura de Doenças e da Morte em El Dorado

 

Já vimos algumas e veremos agora outras traduções na Rede Cognata: “árvore do bem e do mal” = CURA DE DOENÇAS E DA MORTE = CRIADOR DE EQUAÇÕES E DE MOLDE = ATIVADOR DO TEMPO E DO MODELO e segue. Como sabemos, há uma versão que fala de “árvore do conhecimento do bem e do mal”.

Não diz cura DAS DOENÇAS, de TODAS as doenças e de uma vez só. Não diz cura “das mortes”, fala no singular. Assim, a árvore curará uma doença (são de quatro a cinco mil as de fundo genético da humanidade) de cada vez. Será preciso entrar em qualquer máquina e ser curado de cada vez que a doença se apresentar. Mas também não diz que não curará alguma em especial, que qualquer que seja escapará. Não, de modo algum. Diz cura DE DOENÇAS, isto é, potencialmente de toda e qualquer doença, por mais entranhada que esteja. E fala cura DA MORTE, que dizer, fala definidamente do fim da morte; naturalmente, se a pessoa passar pela máquina, se estiver perto dela e for colocada nela a tempo, penso.

A Rede Cognata é bem específica, aponta precisamente.

A cura de doenças parece aquilo da Fonte da Juventude, alguma “água” milagrosa que permite permanecer sempre jovem, só que com outro feitio: todas as doenças serão curadas, desde que a pessoa passe sempre e de novo pela máquina ou o que for. Você pode entender como isso aprisiona as pessoas: elas não podem sair de perto, se essa coisa não puder ser reproduzida para ser levada alhures. É o Paraíso, mas é também o inferno, como diz o modelo, pois a soma é zero, 50/50. Se a pessoa morrer longe e não puder ser colocada a tempo na máquina - a tempo de evitar a deterioração letal - morrerá mesmo e permanecerá morta. Como cura = GERADOR, tanto cura quanto gera, cria. Então, há perigo.

Entretanto, só por curar doenças e morte já será inestimável para os ricos, os famosos, os poderosos, os que se acham acima dos outros. Essa riqueza também não será distribuída a todos; de fato, poucos a terão, porque tudo que está no finito tem limite ou finitude. Não é para todos nem será usada por todos. Acho que a grande maioria ficará de fora. As pessoas excluídas ficarão absolutamente furiosas. Se já fazemos de tudo para evitar a dor e para sobreviver mais alguns anos, imagine nunca pensar em dor e não morrer nunca!

Como no caso de Adão Sai de Casa e de Atlântida Queda e Levantamento creio que seria melhor não existir que existir, pois isso promete rebentar ainda mais a humanidade.

Vitória, quarta-feira, 01 de fevereiro de 2006.

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