Cura de Doenças e da
Morte em El Dorado
Já vimos algumas e veremos agora
outras traduções na Rede Cognata: “árvore do bem e do mal” = CURA DE DOENÇAS E
DA MORTE = CRIADOR DE EQUAÇÕES E DE MOLDE = ATIVADOR DO TEMPO E DO MODELO e
segue. Como sabemos, há uma versão que fala de “árvore do conhecimento do bem e
do mal”.
Não diz cura DAS DOENÇAS, de TODAS as
doenças e de uma vez só. Não diz cura “das mortes”, fala no singular. Assim, a
árvore curará uma doença (são de quatro a cinco mil as de fundo genético da humanidade)
de cada vez. Será preciso entrar em qualquer máquina e ser curado de cada vez
que a doença se apresentar. Mas também não diz que não curará alguma em
especial, que qualquer que seja escapará. Não, de modo algum. Diz cura DE
DOENÇAS, isto é, potencialmente de toda e qualquer doença, por mais entranhada
que esteja. E fala cura DA MORTE, que dizer, fala definidamente do fim da
morte; naturalmente, se a pessoa passar pela máquina, se estiver perto dela e
for colocada nela a tempo, penso.
A Rede Cognata é bem específica,
aponta precisamente.
A cura de doenças parece aquilo da
Fonte da Juventude, alguma “água” milagrosa que permite permanecer sempre
jovem, só que com outro feitio: todas as doenças serão curadas, desde que a
pessoa passe sempre e de novo pela máquina ou o que for. Você pode entender
como isso aprisiona as pessoas: elas não podem sair de perto, se essa coisa não
puder ser reproduzida para ser levada alhures. É o Paraíso, mas é também o
inferno, como diz o modelo, pois a soma é zero, 50/50. Se a pessoa morrer longe
e não puder ser colocada a tempo na máquina - a tempo de evitar a deterioração
letal - morrerá mesmo e permanecerá morta. Como cura = GERADOR, tanto cura
quanto gera, cria. Então, há perigo.
Entretanto, só por curar doenças e
morte já será inestimável para os ricos, os famosos, os poderosos, os que se
acham acima dos outros. Essa riqueza também não será distribuída a todos; de
fato, poucos a terão, porque tudo que está no finito tem limite ou finitude.
Não é para todos nem será usada por todos. Acho que a grande maioria ficará de
fora. As pessoas excluídas ficarão absolutamente furiosas. Se já fazemos de
tudo para evitar a dor e para sobreviver mais alguns anos, imagine nunca pensar
em dor e não morrer nunca!
Como no caso de Adão Sai de Casa e de Atlântida
Queda e Levantamento creio que seria melhor não existir que existir, pois
isso promete rebentar ainda mais a humanidade.
Vitória, quarta-feira, 01 de fevereiro
de 2006.
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