domingo, 14 de janeiro de 2018


Bacias e Tigelas Emborcadas de Vidro

 

Tenho de ficar inventando nomes para fazer as pessoas visualizarem o que desejo dizer:

1.       Bacia de vidro é o interior da cratera definida pela queda da flecha (meteorito ou cometa), onde o impacto tremendo cava o buraco e o calor altíssimo calcinam a terra, por exemplo, o Bacião de Vidro da Austrália;

2.       Tigela emborcada é o lado de fora, que foi crestado pelo fogo terrível gerado pela energia cinética que queima o ar, faz evaporar a água, vitrifica o solo, desloca as pilhas de energia;

3.      Lente de diamantes só aparece quando a flecha cai em mar que tenha no fundo submarino petróleo ou gás estocado, que são então transformados nas pedras preciosas, talvez a Grande Lente de Diamantes da Austrália.

No mar, naturalmente, a água ferve e dissemina o calor, as altas temperaturas geradas, que não saem das bordas para torrar ao redor.

Em solo é diferente, a energia cinética da queda muda nas outras, queima a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Psicologia), se espalha violenta e radialmente, indo a distâncias que devem ser calculadas com os vários fatores. Em todo caso, onde houver silicatos, eles são fundidos em grandes lâminas de vidro, que são imensas, só dependendo da quantidade de material e do calor. Elas dificultam a colonização pela Vida, sempre muito laboriosa e persistente.

Demora mais para o verde retornar e com ele os animais e os primatas - os tecnocientistas é que vão com as pesquisas saber quanto tempo. Em todo caso, em volta dos astroblemas isso deve estar patente, basta procurar. Dentro, bacia de vidro, mas como acumula água, o empoçamento é favorável ao limo e às vidas outras, acredito que comece por ali, é o ressurgimento mais velho de onde, inclusive, a colonização se espalha.

Se for isso, é um novo marco ou modelo nas buscas.

Vitória, domingo, 14 de janeiro de 2018.

GAVA.

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