Árvore da Rebelião
Religiosa
DERI-VENDO
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Não apenas para perguntar como as
coisas rebentam umas das outras como principalmente para indagar como as
PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES
(cidades-municípios, estados, nações e mundos) decidem ROMPER os vínculos ou laços
com o anterior, o que estava antes? O que motiva o conjunto aos enfretamentos
em nome de suas inquietações? Como o anterior passa a significar congelamento
em sua estruturação, ato continuo de estruturar ou conceituar?
Porque nasceram essas inumeráveis
seitas religiosas dentro do cristianismo católico (primeiro de tudo as
heresias, depois a separação dos ocidentais e dos orientais em dois ramos), a
seguir os protestantes e agora essas incontáveis folhas, muitas delas
oportunistas.
Que é que nos ambientes ou nos
entornos pessoais financiou a mudança contestatória? Que é que nos círculos
próximos e distantes ditou a necessidade de mudança?
Vitória, segunda-feira, 06 de março de
2006.
CISMÁTICOS
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PERGUNTA
Querido
Marcelo,
Não vou
criar uma polêmica com você. Meu ponto de vista é diferente do seu e creio
que toda Monfort poderá ser mais flexível quanto ao entendimento histórico e
religioso, não se preocupando tanto com "duelo de florim".
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