sábado, 13 de janeiro de 2018


A Riqueza da Favela

 

Postando no BLOGAVA passei por um artigo, A Pobreza da Favela, de quinta-feira, 02 de março de 2006. Tenho abordado o assunto desses 6 % de brasileiros desfavorecidos (em 210 milhões de agora, mais de 12 milhões) recursivamente, pois incomoda profundamente: não os favelados, em si, mas as pessoas de fora que não buscam soluções compatíveis e os desprezam, por não terem aqueles “olhos de ver” que Jesus indicou.

Eles comportam valor de sobrevivência vindo de suas lutas, capacidade de trabalho (fora os bandidos, que optaram por si e não pela coletividade de tarefas), nacionalidade, correção, religiosidade.

Sugeri que construíssem prédios a que sejam atraídos os desejosos de mudança e nova vida e cultura, porém para os que ficarem a arquiengenharia de fundo nacional DEVE IMAGINAR-RACIOCINAR grandes soluções amorosas, apontando a elevação da dignidade e a ascensão social, com os psicólogos A/E arquiengenheiros elaborando conjuntos civilizatórios para cada uma delas, valorizando as residências que ficarem, usando os telhados de umas como pisos de outras como no Oriente, introduzindo vetores das 29 tecnartes, instruindo a mídia, apoiando-se no Conhecimento geral para mudar radicalmente as permanências e elaborações, inclusive aquilo das patentes, pois há muitas ideias por aí.

ESTES SÃO OS GRANDES DESAFIOS (no particular de cada uma e no geral nacional: debrucem-se sobre os problemas e os resolvam)

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Incorporar à nacionalidade, mas sem folgas, sem doações: parceria adulta.

As nações são tão grandes quanto sua pobreza e miséria, e não sua riqueza, que é índice de corrupção e de decadência, pois ela se torna acomodada, imperial, afetada.

Vitória, sábado, 13 de janeiro de 2018.

GAVA.

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