A
Riqueza da Favela
Postando no BLOGAVA passei por um artigo, A Pobreza da Favela, de quinta-feira,
02 de março de 2006. Tenho abordado o assunto desses 6 % de brasileiros desfavorecidos
(em 210 milhões de agora, mais de 12 milhões) recursivamente, pois incomoda
profundamente: não os favelados, em si, mas as pessoas de fora que não buscam
soluções compatíveis e os desprezam, por não terem aqueles “olhos de ver” que
Jesus indicou.
Eles comportam valor de sobrevivência vindo
de suas lutas, capacidade de trabalho (fora os bandidos, que optaram por si e
não pela coletividade de tarefas), nacionalidade, correção, religiosidade.
Sugeri que construíssem prédios a que sejam atraídos
os desejosos de mudança e nova vida e cultura, porém para os que ficarem a
arquiengenharia de fundo nacional DEVE IMAGINAR-RACIOCINAR grandes soluções
amorosas, apontando a elevação da dignidade e a ascensão social, com os
psicólogos A/E arquiengenheiros elaborando conjuntos civilizatórios para cada
uma delas, valorizando as residências que ficarem, usando os telhados de umas
como pisos de outras como no Oriente, introduzindo vetores das 29 tecnartes,
instruindo a mídia, apoiando-se no Conhecimento geral para mudar radicalmente as
permanências e elaborações, inclusive aquilo das patentes, pois há muitas
ideias por aí.
ESTES SÃO OS GRANDES
DESAFIOS
(no particular de cada uma e no geral nacional: debrucem-se sobre os problemas
e os resolvam)
|
Incorporar à nacionalidade, mas sem folgas,
sem doações: parceria adulta.
|
As nações são tão grandes quanto sua pobreza
e miséria, e não sua riqueza, que é índice de corrupção e de decadência, pois
ela se torna acomodada, imperial, afetada.
Vitória, sábado, 13 de janeiro de 2018.
GAVA.

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