A Manifestação de
Natureza/Deus no Pluriverso e os Universos Modelados
Suponho que existam inumeráveis
universos modelados dentro do Pluriverso não-finito com seu espaçotempo DE
MODULAÇÃO em que os módulos-sementes explorem como universos prontos, acabados,
onde Deus/Natureza, Ele/Ela, Elea, ELI, i já nasceu sabedor de tudo,
auto-evidente, omnisciente, omnipotente, omnividente, vendo-se completamente em
toda sua extensão não-finita, com poderes que os racionais sequer podem cogitar.
Então, para quê os racionais existem?
A
CURVA DO SIM E DO NÃO
(o não-finito é o maior de todos os possíveis números grandes e nele PELO MENOS
UM atinge a condição dialógica-p.6 perfeita e a auto compreensão total na
assintótica direita, no ter-conhecimento: assim sendo, de sempre para sempre i
SE COMPREENDE e a tudo e a todos)
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Porém, abaixo de i estão os racionais,
dos humanos aos deuses, e nenhum pode mesmo compreender, estando desde já
condenados ao sofrimento, a menos que (50 % somente, em razão dos pares polares
oposto-complementares) sejam absorvidos e sofram de espanto diante de i. Então,
o objetivo seria condenar os racionais ao sofrimento? De modo algum! Os
universos explodirão, eles pipocarão por toda parte: o que i faz é garantir o
livre-arbítrio ou livre-querer. Assim, o LA ou LQ leva sempre aos erros.
Há um fosso intransponível.
De um lado está i compreendendo-se de
sempre para sempre, do outro os racionais que jamais poderão dar o salto ao
não-finito, pois isso exigiria não-finita energia. Assim, em todos os
universos, em cada planeta que desperte para a racionalidade os racionais
sofrerão de incompreensão. É fatal, é inescapável. No entanto, a luta existe e
é nobre, porque pelo menos há tentativa. Desse jeito, éon após éon a luta
continua.
Vitória, quarta-feira, 08 de março de
2006.

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