domingo, 31 de dezembro de 2017


Redes de Mídia

 

São redes no sentido de linhas com nós e também no sentido de instrumentos de aprisionamento, por exemplo, redes psicológicas que prendem como as de aranhas às moscas.

REDIOTAS (uns são mais aprisionados que outros – vendo tanta gente falando tanto tempo nos celulares percebemos que a humanidade quase toda foi capturada, como consta no livro-filme de Stephen King, Celular, com John Cusack e Samuel L. Jackson)

REDIOTAS.
PRISIONEIROS (em milhões).
Cinema.
 
Internet.
 
Jornal.
 
Livro-Editoria.
 
Rádio.
 
Revista.
 
TV.
 

É claro que há prazer, senão não nos capturariam. Em particular, abandonei a TV aberta em 1992 e só uso Web e livros, celular raramente, estou menos preso. Assim como está em Prisioneiros das Cidades, somos escravizados também nesses quesitos da conectividade e na serventia de notícias, que nos fazem pensar que controlamos o mundo cada vez maior.

É fato que estamos atrelados.

Mas, por quem e como?

A REDE PSICOLÓGICA DE SUBMISSÕES

1.       Pessoas ou psicanálises ou quem, envolvidas no aprisionamento;

2.       Ambientes ou psico-sínteses ou metas ou objetivos do tecido de dependências;

3.      Produções ou economias ou com que nos abafam;

4.      Organizações (digamos, a quem serve a CNN?) ou sociologias ou com que se dá a subordinação;

5.      Quandonde ou espaçotempo ou geo-história da sujeição.

Não é prateoria da conspiração (embora ela seja 50/50), é meramente detalhamento, separar as peças indistintas para rearruma-las em novos sentidos compreensivos.

Vitória, domingo, 31 de dezembro de 2017.

GAVA.

Alfa Aberto

 

O ALFABETO, ALFABETÁRIO (alfa, beta, gama – ABCD/ário, como disse alguém)

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Acontece que essas letrinhas, 26, levam segundo o Google Livros ou o Projeto Gutenberg, a 130 milhões de livros (embora eu pense que sejam mais).

GUTENBERG-GOOGLE

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Mais antigo, 1971.
Hypescience.
Segundo o Google, existem 129.864.880 livros diferentes no momento.
Por Luciana Galastri, em 8.08.2010

Como dizem o TAO, a dialética e o MP Modelo Pirâmide, tudo que é bom é ruim também 50/50 (porisso temo pelo MP, se ele for bom). As letrinhas nos levam longe, mas quem vai ler 130 milhões de livros, muitos deles em línguas inacessíveis? E assuntos diferentíssimos também. Sem falar que não há agrupamento, quer dizer, depuração e encaixamento dos assuntos por proximidade.

Essa humanidade coletiva abre o universo para os indivíduos, mas abre “demais”, quer dizer, o coloca além de nosso alcance pessoal. Como fazer para aproximar o coletivo do individual? Primeiro que nem havia eixo de aproximação (depois, em 1992 surgiu o MP).

APROXIMANDO AS PESSOAMBIENTES

APROXIMANDO AMBIENTES DE PESSOAS.
Reconfigurando o mundo.
Reconfigurando as nações.
Reconfigurando os estados.
Reconfigurando as cidades-municípios.
APROXIMANDO PESSOAS DE AMBIENTES.
Reconfigurando as empresas.
Reconfigurando os grupos.
Reconfigurando as famílias.
Reconfigurando os indivíduos.

Sabemos agora que há 130 milhões de memórias-livros, fora as outras, como memorandos, leis e tudo isso, sem falar em filmes, fotografias, desenhos, tudo das 29 tecnartes: como colocar tanto ao alcance dos indivíduos sem afogar-nos nas sopas de letrinhas? Há que lembrar que juntar indivíduos a memórias é produzir outras, novas, que vão gerar mais livros e registros na mídia (Revista, Rádio, Internet, TV, Cinema, Jornal – e os livros).

O nosso trabalho afora não é somente de oposição à finitude pretérita, como principalmente contra o afogamento na indelimitação, no excesso de oportunidades.

Vitória, domingo, 31 de dezembro de 2017.

GAVA.

Repórteres Pessoambientais

 

Já falei da necessidade urgente de termos mídia (Revista, Internet, Rádio, Jornal, Cinema, TV, Livro-Editoria) pessoambiental, agora tratemos dos buscadores de notícias.

REPORTAGENS P/A (sabendo distinguir)

REPOR/TANTO (a questão é depurar, evitar a tentação do excesso).
REPORTANDO AMBIENTES.
Editor de mundos (só temos um).
Editor de nações.
Editor de estados.
Editor de cidades-municípios.
REPORTANDO PESSOAS.
Editor de empresas.
Editor de grupos.
Editor de  famílias.
Editor de indivíduos.

É preciso preparar toda uma geração nova de repórteres, criar inúmeras redações para os sete meios (7 vezes 8 = 56), sem falar na abordagem das 29 tecnartes, dos nove conhecimentos com suas 24 divisões, dos vários degraus das três pirâmides, das idades (crianças não entendem do mesmo modo que velhos), de homens e mulheres (interesses particulares), das categorias sociais e educacionais e assim por diante.

No mínimo posso dizer que não vai ser fácil, milhares e milhares de boxes, contando-se as 6,5 mil profissões, os 8,0 mil bancos, as 6,0 mil universidades. Criar as oito caixas gerais e saber o que colocar nelas de modo criativo e favorável não vai ser corriqueiro, porque as pessoas estavam acostumadas com a mistura, assim como na contagem do tempo (que separei em dois calendários, para depois reuni-los no calendário lunissolar do MP Modelo Pirâmide).

Vitória, domingo, 31 de dezembro de 2017.

GAVA.

A Felicidade Repartida

 

Já vimos em Gondwana é Mentira que o supercontinente inventado a que deram esse nome não existiu tal como o mostram, é tudo embuste.

UMA DAS GRANDES FALSIFICAÇÕES GEOLÓGICAS (nada disso teve a mínima condição de existir, só para começar a América do Sul não existia inteira, nem aliás qualquer dos continentes atuais – não passa de invenção ridícula)

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Vimos em A Aprazível Era dos Dinossauros que a faixa que vai de -273 a -65 milhões de anos, de 208 milhões de anos, uma volta completa da Galáxia, foi a era mais tranquila da Terra, apesar de tudo que dizem dos grandes sáurios: os onívoros comiam a todos, os exclusivamente carnívoros aos herbívoros, estes às ervas, as plantas ar, água e um tiquinho de solo.

No mais, não havia a ferocidade mostrada pelos paleontólogos.

Claramente, pelos tamanhos desproporcionais dos dinos herbívoros, havia muito oxigênio e queimadas, excesso de plantas; os carnívoros não poderiam ser grandes demais porque consumiriam demais aos comedores de ervas e estes seriam extintos; consequentemente, os tiranossauros, os velociraptores e outros comedores de carne não poderiam ser muitos, o que precisa ser investigado.

TAMANHOS PROPORCIONAIS (isso precisa ser pesquisado era a era)

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Era de felicidade, maciçamente herbívoros pastando.

Só que os continentes não existiam tal como os vemos agora, foram se formando lentamente, como raciocinamos – eram fragmentados em relação ao hoje a PAS (Páleo América do Sul), a PAN (Páleo América do Norte), a PAF (Páleo África), a PEU (Páleo Europa) e o resto todo.

DESPEDAÇADOS, esse é o mote, quando remontemos ao passado.

Vários pedaços que foram surgindo desde –273 milhões de anos e se juntando lentamente, como mostrado.

ENTÃO, se os continentes hodiernos não estavam unidos (por exemplo, a PAS à PAN, não havendo América Central os dinossauros daqui não podem ser parentes dos de lá, nem muito menos da PAF ou da PEU ou qualquer outro páleo-continente, significando que deviam existir fissuras radioativas - que promoviam as mutações – em todos os continentes, a da África continuando evidente, as outras tendo sido ocultadas, pois quando surgiram os primatas eles não o fizeram em todos os continentes; e, mais tarde, os hominídeos só iriam aparecer na África há 10 milhões de anos, significando que todas as demais tinham sido escondidas, tampadas, restando apenas a da África no conjunto de lagos, a Great Rift Valley (Vale da Grande Greta, ui!) e o compridinho da Ásia, o Baikal, onde os neandertais foram se transformar em cro-magnons.

É GRANDE MESMO

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O útero dos primatas e de todos os hominídeos.

De modo que só muito tardiamente os continentes foram se reunir e as criaturas puderam migrar de uns aos outros, fora os voadores. Enquanto isso, os dinos viveram idílicos 208 milhões de anos, com zilhões, incontáveis seres fazendo de tudo em volta, do início da vida ao início da morte. Viveram o período de felicidade repartida, cada um literalmente na sua páleo-área.

Não são parentes.

São várias linhas de parentesco.

Vitória, domingo, 31 de dezembro de 2017.

GAVA.

Desaprendendo a Língua e os Trejeitos da Mãe

 

Como já vimos repetidamente, os superprotegidos garotinhos mimados pelas mães saíam da posição de primeiros (entretanto, depois dos machos provados) para a de últimos, descida súbita, desproporcional, avassaladora à condição de novatos, os limpadores de privada e paus-mandados dos adultos nas caçadas. Vinham sendo elevados continuamente desde o útero pelas felizes mães até os 13 anos (entre os judeus), ou o que fosse a meia-vida dos tempos antigos, média em torno dos 26 anos, com raras exceções, para a situação de cerzidores de meias entre os machos, os veteranos garbosos. E, claro, não conseguiam mulher nenhuma, não tinham experiência nem poderiam sustenta-las.

Atravessavam o rito de passagem e fim de linha, caíam para a condição de rabeira da fileira, alimento dos predadores.

RITO N’UM HOMEM CHAMADO CAVALO (quando Richard Harris, no filme memorável de 1970 é transformado de criança em guerreiro)

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Eles tinham sido paparicados e, pior que tudo, tinham aprendido a línguas das mulheres (que iria valer aos adultos nas conversações), de que deviam se desfazer, pois falavam, falavam, falavam e a barulhada iria atrapalhar nas caçadas, afugentando as presas ou atraindo os predadores.

O RECONHECIMENTO PÓS-CONTEMPORÂNEO

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Tudo dizia respeito a abandonar a língua das fêmeas (inobjetiva) e passar à dos machos (calada ou objetiva), bem como deixar para trás os trejeitos e o gestual delas, em resumo, deixar de ser mulher.

Vitória, domingo, 31 de dezembro de 2017.

GAVA.

Equilíbriologia

 

Por algum motivo a Rede Cognata diz que T = TAO = EQUILÍBRIO = DOR = DAR = RECEBER = TIRAR = DOURAR (como em “dourar a pílula” = TIRAR A PÍLULAR = DOBRAR A PÍLULA) = TORA = DOBRO = DADO = TEOLOGIA = DIALÉTICA = VERDADE e segue.

Fica que é teologia.

Taoísmo = EQUILIBRISMO, a superafirmação do equilíbrio (que, como disse Clarice Lispector, é oco: o equilíbrio pelo equilíbrio é oco, não tem nada dentro dele e não permite chegar ao futuro, porque não admite problemas – então, não admite soluções).

Equilíbrio/logia seria o estudo-do-equilíbrio, o T, o TAO (mas não o taoísmo, que é superafirmação, doença do info-controle mais apto, é info-descontrole). Ora, Equilíbrio em maiúsculas é o conjunto dos equilíbrios, significando que há vários, por exemplo, “equilíbrio católico” = TEOLOGIA CATÓLICA. Mas as teologias particulares não devem esquecer que o que se busca é o eixo principal, A Teologia, que leva à A Verdade, a verdade-absoluta. Assim, se há particularização não deve ser esquecida a generalização, a abertura para a totalidade.

Vitória, quarta-feira, 25 de janeiro de 2006.

 

EQUILÍBRIO NO DICIONÁRIO AURÉLIO SÉCULO XXI

[Do lat. aequilibriu; fr. équilibre.] S. m. 1. Fís. Estado de um sistema (19) que é invariável com o tempo. 2. Manutenção de um corpo na sua posição ou postura normal, sem oscilações ou desvios. 3. Igualdade, absoluta ou aproximada, entre forças opostas. 4. Fig. Boa proporção; harmonia. 5. Fig. Estabilidade mental e emocional. 6. Fig. Moderação, prudência, comedimento; autocontrole, autodomínio, controle. 7. Fig. Estado inalterável. 8. Fisiol. Função que assegura a projeção do centro de gravidade do corpo humano no interior do polígono de sustentação, tanto em condições estáticas quanto dinâmicas. 9. Lus. Autom. Balanceamento (2). Equilíbrio de rodas. Lus. Autom. 1. Balanceamento (2). Equilíbrio hídrico.  Bot. 1. Balanço-d'água. Equilíbrio hidrostático.  Fís. 1. O equilíbrio de um corpo imerso num líquido. Equilíbrio mecânico.  Fís. 1. Estado de um sistema (19) no qual a resultante de todas as forças que atuam sobre ele é nula e o par resultante de todos os binários é, também, igual a zero. Equilíbrio químico.  Fís.-Quím.  1. Estado de um sistema (19) em que não existem diferenças de potencial químico dos diversos componentes e em que, portanto, a composição do sistema não se altera ao longo do tempo. Equilíbrio térmico.  Fís. 1. Estado de um sistema (19) em que, por não existirem fluxos de calor, há igualdade de temperatura em todos os pontos de qualquer de suas fases cujas fronteiras são permeáveis ao calor. Equilíbrio termodinâmico.  Fís. 1. Estado de um sistema (19) em que existe equilíbrio mecânico, químico e térmico, e em que não há transporte de cargas elétricas nem variações de grandezas magnéticas.

Cursinhos Walita Lato Sensu

 

A Walita é conhecida produtora de liquidificadores que promovia cursos curtos, curtíssimos, depois jocosamente chamados de “cursinhos Walita” (que, aliás, foram muito úteis às mulheres e às famílias numa época em que ninguém oferecia nada). Então “cursinho Walita” ficou sendo no Brasil qualquer curso “feito nas coxas”, rapidinho, acrescentando conhecimento quase nenhum.

WALITA BRUNETTE

Luiza Brunet é a nova imagem da Walita
A Walita, empresa líder no Brasil no setor de eletrodomésticos portáteis para cozinha, acaba de reposicionar sua marca no mercado e contratou Luiza Brunet para ser sua nova imagem. Banners, pôsteres e displays com a empresária estarão nos pontos de venda da marca, reforçando a nova estratégia da empresa de se aproximar ainda mais da consumidora final, que se inspira nas qualidades da empresária. Neste segmento, as mulheres realmente mandam.

Lato sensu vem do latim e significa SENTIDO LATO, LARGO, não sendo equivalente a pós-graduação completa de dois anos pelo menos; é curso de seis meses ou menos “para encher lingüiça”, para completar e rechear currículos das pessoas que não conseguem ir até o mestrado.

Então, as pessoas fazem “pós” e saem por aí se exibindo como se tivessem feito qualquer coisa de relevante, tamanho é o orgulho humano.

Daí o título: o ridículo do ridículo, o micro-pequeno.

Vitória, sábado, 21 de janeiro de 2006.

 

SENTIDO BEM LARGO (aí em baixo diz que são 360 horas, imagine!: 360 hora / 4 horas diárias = 90 dias letivos; depois disso as pessoas saem brandindo o escudo-estudo e arrotam que fizeram “pós”)

O que é Especialização - Lato Sensu? Os cursos de especialização, também chamados de cursos de pós-graduação lato sensu, têm duração mínima de 360 horas, não computando o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente e aquele destinado à elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. Oferecidos aos portadores de diploma de curso superior, têm usualmente um objetivo técnico-profissional específico, não abrangendo o campo total do saber em que se insere a especialidade.
ENTENDA SOBRE A PÓS GRADUAÇÃO "LATO SENSU"
Existem dois tipos de cursos de pós-graduação no sistema de ensino brasileiro: stricto sensu e lato sensu. O stricto sensu é a linha dos cursos de mestrado e doutorado, indicada para quem pretende seguir carreira universitária, trabalhar com pesquisa ou atividades afins.

Contrastes que Chamamos de Sofrimento por Falta ou Excesso

 

A SOLUÇÃO DO SINO E NO NÃO (Curva de Gauss ou do Sino ou das Distribuições Probabilístico-Estatísticas)


Buda disse que a vida é sofrimento, o qual vem do apego.

É sofrimento, sim, mas é alegria também, é soma zero 50/50 dos pares polares opostos-complementares. Não apegar-se à vida é desprezar tanto os problemas quanto as soluções (que levam a mais problemas, que levam a mais soluções, veja o artigo anterior neste Livro 153: Sísifo ou a Condenação dos Racionais; mas no decorrer da onda compreendemos a verdade de ESTAR, o que é uma dádiva; e esta é bobeira também, vaidade, mas no fundo é uma compreensão rica e uma epifania).

Ora, nós chamamos de sofrimento os contrastes, as oposições, não aquilo que no dizer do povo “escorre fácil”, aquilo que é solução azeitada, não o que se completa, não o que se ajusta terminalmente até. São os choques de não termos e de termos em excesso (que é o tédio) que chamamos de sofrimento, pois se alguém está sendo beneficiado - digamos por um amor redondinho e perfeito - seguramente não vai reclamar. É quando falta (e até quando falta a falta, esse estado chamado fastio ou aborrecimento ou enfado) que reclamamos.

No dizer de Buda devemos então suprimir o mundo para não termos qualquer sofrimento? Devemos suprimir o querer? Claro, isso não traz cuidados com o bebê, mas também não traz as alegrias dele, os momentos de percepção do vasto jogo em curso. Não há decepções com os aparelhos eletroeletrônicos de som, mas também não há músicas. O que as pessoas buscam (e por isso trocam a vida e o sofrimento) é o INSTANTÂNEO DE AFINAÇÃO, o mais perfeito brilho de adequação. Isso vale uma vida, isso vale atravessar com sede o deserto pelo instante do gole d’água fresca e cristalina.

Vitória, terça-feira, 24 de janeiro de 2006.

Como Eram Terríveis os Criados Hebreus dos Egípcios Depois Judeus Livres

 

Como vimos a Rede Cognata diz que hebreus = CRIADOS = CORREDORES = CURADORES = CALADOS = ROBÔS = ATEUS e segue; que judeus = LIVRES = TIRADOS = TALHADOS = TARADOS = DOBRADOS e segue.

Os criados hebreus passaram a judeus livres por interferência de Moisés, que os levou embora; eram centenas de milhares e não admira mesmo nada que o faraó tivesse ficado furioso e os tivesse perseguido em nome dos ricos do Egito.

A TRANSIÇÃO

ANTES
DURANTE
(adoração do deus ou totem de ouro: prossegue até hoje)
DEPOIS
Leia os dez mandamentos e todos os outros 593 (eram 613 no Torá, veja abaixo): eles pecavam em todas as posições humanas.
Os ex-criados são agora homens livres e atravessam os próximos 3.250 anos lutando por isso (desde 1250 a.C. até agora, 2000 d.C.)

No início eram meramente criados dos egípcios (Egito vem de Aiguptus = AUGUSTOS = CRISTOS = CRISTÃOS = ATLANTES = ADEPTOS e segue). Depois do rito-de-passagem durante 40 anos no deserto os criados purificados pela taboa da Lei foram transformados em livres. Que construção, hem?

Vitória, sábado, 21 de janeiro de 2006.

 

MOISÉS E A LIBERTAÇÃO DOS CRIADOS

Os Hebreus e o Judaísmo
O legado do povo hebreu consiste, essencialmente, em sua religião - um monoteísmo espiritualista, baseado na fé em Iavé. Este monoteísmo, produto de longa evolução religiosa que culmina com Moisés, exerceu influência através dos séculos e constituiu-se o antecedente direto do cristianismo e do maometismo.
O judaísmo influi radicalmente na civilização ocidental, sobretudo através do cristianismo. É de fontes judaicas que provém a cosmogonia, os Dez Mandamentos e boa parte da teologia cristã.

Moisés recebendo com os Dez Mandamentos
Os Dez Mandamentos
No Antigo Testamento, Deus entregou os Dez Mandamentos a Moisés no Sinai para ajudar a seu povo eleito a cumprir a lei divina.
Jesus Cristo, na lei evangélica, confirmou os Dez Mandamentos e os aperfeiçoou com sua palavra e com seu exemplo. Nosso amor a Deus se manifesta no cumprimento dos Dez Mandamentos e dos preceitos da Igreja.