Redes
de Mídia
São redes no sentido de linhas com nós e
também no sentido de instrumentos de aprisionamento, por exemplo, redes
psicológicas que prendem como as de aranhas às moscas.
REDIOTAS (uns são mais
aprisionados que outros – vendo tanta gente falando tanto tempo nos celulares
percebemos que a humanidade quase toda foi capturada, como consta no
livro-filme de Stephen King, Celular, com John Cusack e Samuel L.
Jackson)
REDIOTAS.
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PRISIONEIROS (em
milhões).
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Cinema.
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Internet.
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Jornal.
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Livro-Editoria.
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Rádio.
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Revista.
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TV.
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É claro que há prazer, senão não nos
capturariam. Em particular, abandonei a TV aberta em 1992 e só uso Web e
livros, celular raramente, estou menos preso. Assim como está em Prisioneiros das Cidades, somos escravizados
também nesses quesitos da conectividade e na serventia de notícias, que nos
fazem pensar que controlamos o mundo cada vez maior.
É fato que estamos atrelados.
Mas, por quem e como?
A
REDE PSICOLÓGICA DE SUBMISSÕES
1. Pessoas ou
psicanálises ou quem, envolvidas no aprisionamento;
2. Ambientes ou psico-sínteses
ou metas ou objetivos do tecido de dependências;
3. Produções ou
economias ou com que nos abafam;
4. Organizações
(digamos, a quem serve a CNN?) ou sociologias ou com que se dá a subordinação;
5. Quandonde ou
espaçotempo ou geo-história da sujeição.
Não é prateoria da conspiração (embora ela
seja 50/50), é meramente detalhamento, separar as peças indistintas para rearruma-las
em novos sentidos compreensivos.
Vitória, domingo, 31 de dezembro de 2017.
GAVA.