As
Relíquias Sagradas e os Artefatos e os Autorizados a Matar
Não tem aquilo de James Bond, o agente
secreto do MI6 autorizado a matar, nível 007? Ian Fleming, criado do tipo, do
personagem, foi agente secreto, não colocaria as coisas de dentro, de sua
agência e de outras a público (não só por respeito, sofreria retaliações), de
modo que tratou tudo como uma brincadeira, exagerando nas ações, etc.
Como alguém pode ser autorizado a descumprir
o mandamento “não matarás”, vindo de Deus?
É o absurdo dos absurdos, mas está lá.
Com toda a certeza, durante toda a geo-história
os agentes dos reis e imperadores foram autorizados a matar. Não vê que há
gente ansiosa por isso que se alista espontaneamente para ir para as guerras?
Alguém até poderia pesquisar e fazer livro.
Que dirá então dos pesquisadores que forem se
lançar à aventura de encontrar as relíquias sagradas dadas por Deus a Adão e
Eva quando os expulsou do Paraíso? Afinal de contas, como pai, ele expulsa, mas
dá todas as condições mínimas de sobrevivência. Na questão das relíquias/artefatos,
se trata de ficar por cima como primeira nação ou ficar por baixo como seguidor,
o rabo: nunca é o caso de o rabo balançar o cachorro, isso é definição de
impossibilidade.
Portanto, se tais coisas existiram e existem
ainda, os buscadores de um e outro lado matarão à vontade, sempre na surdina,
não se importando sequer em limpar o lugar, outros virão atrás apagando os
rastros de suas sujeiras. Eles apenas “apagarão” as luzes das vidas e seguirão
em frente, pois nada será pouco para essa gente de topo desejosa de se apoderar
das R/A.
Tais histórias só serão contadas depois (não
se preocupe, eles não ligam se você contar por alto, mudando os nomes, ficam
até satisfeitos e satisfeitíssimos, podem se sentir o máximo com suas
porcarias, se não forem revelados os nomes e afiliações a tal ou qual agência).
Vitória, sábado, 7 de abril de 2018.
GAVA.
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