sábado, 7 de abril de 2018


As Relíquias Sagradas e os Artefatos e os Autorizados a Matar

 

Não tem aquilo de James Bond, o agente secreto do MI6 autorizado a matar, nível 007? Ian Fleming, criado do tipo, do personagem, foi agente secreto, não colocaria as coisas de dentro, de sua agência e de outras a público (não só por respeito, sofreria retaliações), de modo que tratou tudo como uma brincadeira, exagerando nas ações, etc.

Como alguém pode ser autorizado a descumprir o mandamento “não matarás”, vindo de Deus?

É o absurdo dos absurdos, mas está lá.

Com toda a certeza, durante toda a geo-história os agentes dos reis e imperadores foram autorizados a matar. Não vê que há gente ansiosa por isso que se alista espontaneamente para ir para as guerras? Alguém até poderia pesquisar e fazer livro.

Que dirá então dos pesquisadores que forem se lançar à aventura de encontrar as relíquias sagradas dadas por Deus a Adão e Eva quando os expulsou do Paraíso? Afinal de contas, como pai, ele expulsa, mas dá todas as condições mínimas de sobrevivência. Na questão das relíquias/artefatos, se trata de ficar por cima como primeira nação ou ficar por baixo como seguidor, o rabo: nunca é o caso de o rabo balançar o cachorro, isso é definição de impossibilidade.

Portanto, se tais coisas existiram e existem ainda, os buscadores de um e outro lado matarão à vontade, sempre na surdina, não se importando sequer em limpar o lugar, outros virão atrás apagando os rastros de suas sujeiras. Eles apenas “apagarão” as luzes das vidas e seguirão em frente, pois nada será pouco para essa gente de topo desejosa de se apoderar das R/A.

Tais histórias só serão contadas depois (não se preocupe, eles não ligam se você contar por alto, mudando os nomes, ficam até satisfeitos e satisfeitíssimos, podem se sentir o máximo com suas porcarias, se não forem revelados os nomes e afiliações a tal ou qual agência).

Vitória, sábado, 7 de abril de 2018.

GAVA.

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