As
Nações Guardadoras das Relíquias Sagradas
As diretivas para escolha das sete nações
podem ser os Critérios de Eleição para o
Congresso de Oslo, algo objetivo, não favorecedor desta ou daquela
predileção – contando apenas com os acidentes geo-históricos e o trabalho dos
povos, ou de outra forma vai gerar confusão.
De todo modo, não será fácil, porque a cada
60 anos ou coisa que o valha as posições mudam e tudo deverá começar de novo,
só que custará muito construir de novo as tremendas casamatas protetoras das RS
e dos artefatos atlantes e adâmicos se os países forem mudados.
FORT KNOX (será muito mais
avantajado que isso, DE LONGE, incomparavelmente; sem falar nos alojamentos das
tropas, no aparato de monitoramento, na entrada dos visitantes – verdadeiro inferno
na Terra)
Guardas, troca de guarda, movimentação das
tropas, acampamentos, parafernália de monitoramento, grades subterrâneas (para
evitar entrada por baixo), vigilância de encanamentos, armas contra bombardeios
(existem doidos para tudo; por exemplo, seitas podem pensar que a humanidade
está sendo sujeitada, escravizada; outras podem imaginar conspirações,
desejando destruir os objetos).
Não vai custar barato, nada barato.
E se os governos titubearem, se enfraquecerem
na motivação de proteção, os devotos poderão ficar furiosos, altamente
destrutivos, podem de fato atacar os governantes nas ruas.
É uma curva do sino, tem de tudo.
Debates contínuos lavrarão por toda parte, os
livros serão revistos, todo o Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião,
Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica; mas não a Matemática, só assumirá novas
audácias) geral modificado, as multidões excitadas contestarão os governos e atacarão
os incrédulos – realmente tenebroso.
Não sou de invejar nada, não invejarei esses
países, muito menos deixarei de ter pena dos encarregados, eles ficarão de
cabelos brancos e envelhecerão rapidamente.
Vitória, domingo, 22 de abril de 2018.
GAVA.
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