Unção
e Parafernália da Corte Universal das Relíquias Sagradas
As pessoas despreparadas para pensar árdua e
profundamente sobre as questões (é o que distingue os filósofos, a contenção, a
busca contínua sobre o mesmo ponto, o mesmo assunto) sentem tremendas
dificuldades em discernir os potenciais a partir das notícias presentes e
passadas, consagradas e trazidas ao presente.
A unção é sempre pela Religião geral (exceto
a de Napoleão, em que ele tomou a coroa do Papa e seu deu mal depois, seus
descendentes estão lambendo o chão e continuarão assim por toda a eternidade).
A parafernália vem dos aduladores, os durex-adesistas, os aderentes, os
puxa-sacos, os fagundes que dão um jeito de encostar no poder (existem-nos em
todos os tempos e espaços, a puxação está encruada nos genes humanos), já que o
partidarismo é uma doença mental da superafirmação do partidário, é o fanatismo
– eles e elas tratam de proporcionar vida superboa à Corte geral, ao aparato
(agora universal, com as modulações locais, não se esqueça, todo país terá seu
jeito especial de puxar) coletivo dos povelites nacionais, cada qual querendo
bajular mais e mais abrasiva ou grosseiramente.
As pessoas são muito inventivas.
Quem viver verá com asco.
Os comportados e dignos ficarão enojados
pelas indignidades dos lisonjeadores, dos capachões que se colocarão aos pés do
trono.
Arre! Que vergonha...
Que fazer? O mundo é 50/50, é incontornável,
os bajuladores ficariam extremamente irritados, se uniriam pelo direito universal
de babar. Há do Luís Fernando Veríssimo Durex, o Adesista; e do Laerte, Chefinho,
vá ver.
PUXA!
O único jeito é coloca-los a fazer algo de útil.
Está estampado na consciência, não tem jeito
de tirar, é genético.
Vitória, sábado, 14 de abril de 2018.
GAVA.
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