sábado, 7 de abril de 2018


Arqueólogos-Soldados, as Relíquias Sagradas e os Artefatos dos Atlantes e Adâmicos

 

A cada lugar disputadíssimo a que forem os arqueólogos, eles e os locais de busca estarão sujeitos a ataques para roubos (presença de pessoa) ou furtos (pessoa ausente), porisso mesmo deverão ser treinados em técnicas militares de defesa, portando inclusive armas (o que é desagradável). Ladrões não são florzinhas, eles “vão com tudo”, como diz o povo, vão para arrebentar e matar: são aqueles agentes dos governos todos – contrários aos escavadores - autorizados a matar, a limpeza posterior ficando a cargo de turmas da retaguarda, de modo que os povelites de nada ou de quase nada ficarão sabendo, exceto os mandantes de topo. É preciso treinar os arqueólogos em artes marciais e uso de armas para se defenderem, embora esperemos que os governos e os religiosos devam providenciar segurança.

Não são quaisquer coisas, cacos de cerâmica, ânforas, estátuas, pratos, copos e colheres, são objetos sagrados e, mais ainda, não será só a utilidade, as relíquias permitirão dar saltos enormes em todo o Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática).

Quanto aos lugares de busca, eu disse que vários objetos (não as relíquias, não as exporiam, devem estar em posse de pessoas em lugares vigiados, sempre um lugar evidente muito atentamente observado ou cova profunda, como em Lassa, Tibet) podem estar debaixo dos templos-tampão (sinagogas, igrejas, templos, mesquitas), QUE SÃO DEZENAS DE MILHARES NO MUNDO, sem falar na gritaria que vai haver da parte dos fiéis se os pesquisadores começarem a busca embaixo delas em toda parte – porisso mesmo os religiosos e a Igreja precisam participar, é hora de mostrar tudo.

Hoje, os geólogos, paleontólogos, antropólogos, arqueólogos e geo-historiadores trabalham ao ar livre, despreocupados, sem quaisquer ameaças à vida e raras aos objetos, embora os vigiem, pois sempre haverá roubos para venda no mercado negro. No caso presente, universidades ricas e nem tão abastadas competirão para comprar os menos valiosos (as RS serão inacessíveis, exceto daquele modo que falei), disputando-as diretamente literalmente a tapa, ou nos leilões e no mercado negro, já que muito prestígio e exposição estarão em jogo, já que ter um objeto fará a fama do possuidor: e o que menos falta no mundo é orgulho (busca de poder, de fama, de riqueza, de beleza).

Como diz o povo, “pega pra capar”, “briga de foice no escuro”.

Vitória, sábado, 7 de abril de 2018.

GAVA.

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