O Fim do Estado e o
Começo de Novo
Conforme estimei em Telecongresso e Teleassembléia no Livro
180 os gastos gerais da Câmara dos Deputados chegariam a 600 milhões (o que
daria em dez anos para fazer casas populares para 1,0 milhão de brasileiros),
mas depois soube pela Internet que atingem cinco vezes isso ou 3.000
milhões/ano (agora, cinco milhões de famílias em uma década), só para a Câmara,
sem contar o Senado. Seria preciso avaliar.
AVALIANDO
PODER
|
CUSTOS
|
||
Executivo
|
De todo o aparato
|
||
Judiciário
|
De todos os tribunais
|
||
Legislativo
|
Nas cidades-municípios
|
Nos estados
|
Nacionais
|
Câmaras de Vereadores
|
Assembléias
|
Congresso: Câmara dos Deputados e
Senado
|
São somente no Brasil 5,5 mil
municípios, talvez com mais de 60 mil vereadores; congressistas são 513 na
Câmara dos Deputados e 81 no Senado, quase 600 tarados; a tomar pelo Espírito
Santo, que é 1/40 do Brasil, existindo aqui 30 deputados estaduais no país
serão 1.200. Todos eles têm inúmeros assessores e posam de reis e arquiduques
mantidos pelo trabalho-escravo do povelite, nação ou cultura.
Isso dos três poderes foi programado
há mais de 300 anos durante os estertores iluministas do poder da nobreza,
quando era uma novidade e não existiam a Internet e a telefonia universal.
Agora faria todo sentido colocar computador em cada casa, nas fábricas e
escritórios, nas repartições, nas ruas e praças, em toda parte para retornarmos
à DEMOCRACIA GREGA DIRETA AMPLIADA, participativa de fato, com discussões
gerais.
Abolir o Estado como o conhecemos e
reinventá-lo em novos moldes condizentes com os tempos pós-contemporâneos da
globalização. Reinventar a educação-renovada, a saúde com seguro social geral
mesmo administrado de perto, o policiamento a cargo dos cidadãos e coisas a
serem rediscutidas. A palavra-chave é RE-INVENÇÃO. Não acabar com o governo, de
modo algum, dar-lhe uma novíssima chance de deixar de ser opressivo. Fim da
história tal como era contada e um NOVÍSSIMO PACTO SOCIAL condizente com o
século XXI. Restauração da dignidade, fim das patifarias e dos escândalos,
renovação da identidade, reerguimento moral, reparação das almas, CONVIVÊNCIA
DEMOCRÁTICA DIRETA sem subterfúgios, sem enganação, sem trejeitos, sem
propaganda, sem ostentação, minimax mesmo (máximo com o mínimo).
Viemos conversando nosso amigo M e eu
no ônibus ontem, mas isso não é para ontem, é para hoje, está na ordem do dia.
Vitória, terça-feira, 19 de setembro
de 2006.
Nenhum comentário:
Postar um comentário