sexta-feira, 13 de abril de 2018


Filmando as Convulsões da Fé

 

As pessoas fazem esses filmes edulcorados, açucarados, de vencedor, como se a luta pela persistência da Fé divina estivesse acabada, quando nunca está (exceto em Deus).

De fato, como é o mundo?

Não há 50/50 gente boa e gente ruim, má?

Não há enganação e verdades?

Durante os dois mil anos (e antes) não aconteceram guerras (no total aquelas 14 mil que os russos contaram)? É PRECISO RETRATA-LAS tal como aconteceram, com toda a fúria que demonstraram: isso não vem de Cristo-Deus, é opção humana, é parte do avanço do aprendizado.

Aí lançam aqueles filmes insossos, desenxabidos, inodoros, incolores, insípidos, sensaborosos, descartáveis, horríveis de se ver, depressivos porque forçados. Pelo contrário, devemos fazer filmes de lutas, de batalhas por Cristo. E TODOS OS FILMES são geo-histórias dessas lutas, desde os de vampiros (que mostram antropofagia) aos de zumbis (redução da humanidade), de drogas e vícios, de estupros e violência contra as mulheres (por gente que nada entendeu das mensagens), de pedofilia, de Internet Sexual, de raptos, de tiroteios contra os inocentes, de guerras, de faroeste e todos mais, tudo de Hellwood, onde não sacaram os mandamentos e a Jesus e não perceberam nadica.

Todos os filmes retratam a luta de Jesus visando consertar a humanidade, eleva-la para além de sua mediocridade desde sempre e até agora, dar fim a todas as dilacerações e confrontos.

Devemos filmar todas as convulsões, todas as dificuldades, e não colocar como se tudo estivesse resolvido, como nas periferias chiques dos EUA, onde os protestantes vivem suas acomodadas existências em bairros planejados com árvores e gramas, estradas boas, sem buracos, com acostamentos, com calçadas excelentes, com tudo do bom e do melhor.

O mundo está em luta.

Não se pode ocultar isso, realizando aquelas películas docinhas, infantis, tolas, de vitoriosos pacatos.

Deve-se retratar a realidade.

E a realidade é a disputa ferrenha, universal (com algumas ilhas tranquilas aqui e acolá, sem dúvida).

Vitória, sexta-feira, 13 de abril de 2018.

GAVA.

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