Filmando
as Convulsões da Fé
As pessoas fazem
esses filmes edulcorados, açucarados, de vencedor, como se a luta pela
persistência da Fé divina estivesse acabada, quando nunca está (exceto em
Deus).
De fato, como é o
mundo?
Não há 50/50 gente
boa e gente ruim, má?
Não há enganação e
verdades?
Durante os dois mil
anos (e antes) não aconteceram guerras (no total aquelas 14 mil que os russos
contaram)? É PRECISO RETRATA-LAS tal como aconteceram, com toda a fúria que
demonstraram: isso não vem de Cristo-Deus, é opção humana, é parte do avanço do
aprendizado.
Aí lançam aqueles
filmes insossos, desenxabidos, inodoros, incolores, insípidos, sensaborosos,
descartáveis, horríveis de se ver, depressivos porque forçados. Pelo contrário,
devemos fazer filmes de lutas, de batalhas por Cristo. E TODOS OS FILMES são
geo-histórias dessas lutas, desde os de vampiros (que mostram antropofagia) aos
de zumbis (redução da humanidade), de drogas e vícios, de estupros e violência
contra as mulheres (por gente que nada entendeu das mensagens), de pedofilia,
de Internet Sexual, de raptos, de tiroteios contra os inocentes, de guerras, de
faroeste e todos mais, tudo de Hellwood, onde não sacaram os mandamentos e a
Jesus e não perceberam nadica.
Todos os filmes
retratam a luta de Jesus visando consertar a humanidade, eleva-la para além de
sua mediocridade desde sempre e até agora, dar fim a todas as dilacerações e
confrontos.
Devemos filmar
todas as convulsões, todas as dificuldades, e não colocar como se tudo
estivesse resolvido, como nas periferias chiques dos EUA, onde os protestantes
vivem suas acomodadas existências em bairros planejados com árvores e gramas,
estradas boas, sem buracos, com acostamentos, com calçadas excelentes, com tudo
do bom e do melhor.
O mundo está em
luta.
Não se pode ocultar
isso, realizando aquelas películas docinhas, infantis, tolas, de vitoriosos pacatos.
Deve-se retratar a
realidade.
E a realidade é a
disputa ferrenha, universal (com algumas ilhas tranquilas aqui e acolá, sem
dúvida).
Vitória,
sexta-feira, 13 de abril de 2018.
GAVA.
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