domingo, 22 de abril de 2018


As Promessas, e a Matança Revolucionária

 

Antes das pseudo-revoluções os intelectuais fazem promessas ao povo no sentido de melhorias gerais de vida, mal entrados no poder reúnem em volta de si os exércitos pseudo-revolucionários e enfeixam o poder. Primeiro criam o colegiado de comissários “do povo”, promovem perseguições aos inimigos do regime, os encarceram, fuzilam todos os julgados adversários (intelectuais, homossexuais, pensadores, trabalhadores que se opõem, jornalistas, ciganos, judeus, a turma de sempre). Depois contraem mais, ao comitê central e finalmente o ditador fica no centro de tudo – o processo é mais detalhado que isso, os geo-historiadores deveriam conta-lo em detalhes.

CONTANDO OS DETALHES

URSS
1917>
Stálin mandou matar ou deixou morrer à míngua dezenas de milhões.
Países do Leste tomados depois de 1945.
1945>
Não tenho ideia, é preciso fazer levantamento detalhado.
China.
1949>
Parece que Mao foi ainda mais longe, 60 milhões ou mais.
Cuba.
1959>
100 mil fuzilados e dois milhões de expatriados.
Camboja.
1975>
Pol Pot chega ao poder e manda matar um, dois ou três milhões, conforme as estimativas.
Países africanos.
Vários.
O levantamento específico não foi feito.
Vietnam.
1975>
Não há dados (talvez tenha sido mais brando).
Outros.
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Depende dos geo-historiadores.

Não pode haver tendenciosidade, é preciso acurácia e todo cuidado em não exagerar, os números verdadeiros já são debilitantes demais.

Primeiro as promessas, depois isso que se viu e ainda se vê, veja do que os militares nos salvaram de 1964 a 1985 e o que os falsos-revolucionários de agora (Luladrão, Dilmaluca, Boulos da vez, Stédile, José Rainha, Dirceu e outros doidões) queriam fazer por aqui.

Guiam-se por suas consciências doentes e vão condenando todos de que não gostam, que não apreciam, nisso somando os milhões, veja o que o demente do Maduro está fazendo com o pobre povo venezuelano; doidinho de pedra e ninguém o derruba, é de dar urticária.

Vitória, domingo, 22 de abril de 2018.

GAVA.

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