Transporte
das Relíquias Sagradas
Pelo conjunto de apontamentos em minha memória,
tomo como certo que as RS existem deverão ter – com tanta comoção no mundo – toda
aquela proteção imaginada, mas também, como as relíquias religiosas, viajar
pelo mundo inteiro para “abençoar” os ambientes (nações, estados, municípios-cidades)
que tiverem o privilégio. Com 300 mil estimadas cidades, é difícil pensar como
todos ou sequer uma parte poderá ser colocada no projeto, sem falar dos imensos
contingentes protetores de soldados das FA mundiais – MUITO MAIS complicado do
que no tópico anterior, Os Cofres Fortes
das Relíquias Sagradas.
Imagine só se um trem transportador
descarrilar!
Ou se um caminhão de comboio se perder durante
um tempo: as pessoas pensarão que ele foi trocado por qualquer trama
conspiratória, mesmo se for atestado que não (imaginarão conspiração para forjar
o atestado).
Sem falar que multidões seguiriam os
transportes, mesmo se a distância for de 600 km da origem ao destino, e a que
velocidade for, de carro, de caminhão, de moto, de barco onde der, de helicóptero,
de cavalo, de que modo for, inclusive a pé (com crianças, esposas grávidas,
mães e pais, avôs e avós, cachorros, gatos e papagaios).
Quanto mais penso, mais estupefato vou
ficando.
A chance de degringolar são muito altas.
Pense só nas chegadas às cidades, entupimento
total, engarrafamentos monstruosos que deixarão os de São Paulo no chinelo.
Pânico, pisoteamento, esfaqueamentos,
porradaria, morticínio.
Não sei como os governempresas lidarão com
isso.
Só não dá para não querer achar PORQUE a
descoberta e exposição dará maioridade à humanidade e a qualquer racional em
qualquer mundo: aprofundará as discussões a níveis insuspeitados, muito além
dos primarismos atuais.
Como o restante do Conhecimento lidará com a proeminência
oferecida de bandeja aos religiosos? Esta terminará algum dia? Sequer
arrefecerá? As massas estarão postadas como guardiães da ditadura religiosa do
rei-ungido. Não sei propriamente o que será da nova humanidade.
Vitória, segunda-feira, 16 de abril de 2018.
GAVA.
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