domingo, 15 de abril de 2018


Os Filmes Brasileiros

 

Faz tempo tento raciocinar junto do Gabriel a razão de não nos emocionarmos com os filmes brasileiros. Já vimos várias razões, mas é preciso prosseguir. A Rede Cognata diz que emoção = PAIXÃO = PRISÃO = HOMEM = SÓ = UM = SOMA = PRIMEIRO = PENSAR = SONHO e segue.

Eles não nos fazem pensar.

Fora o fato de primarem por detratar a coletividade, mostrando somente o que é ruim: favelas, lixo, podridão humana, crimes e coisas que tais. Não falam de grandeza, de projetos, de aspirações, de sonhos. Interpretam apenas os interesses do Rio de Janeiro e de São Paulo, alguma vez Minas Gerais ou Rio Grande do Sul, mas não o restante do país. Não abordam as relações PESSOAIS (dos indivíduos, das famílias, dos grupos, das empresas) ou AMBIENTAIS (das cidades-municípios, dos estados, das nações, com o mundo) profundas. Não falam de conflitos, de choques, de enfrentamentos entre os grupos de interesse; não é cinema investigativo.

Fala da pseudo-revolução intelectualóide. Não enfeixa passado, presente e futuro. Não fala das 22 tecnartes, do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica, Matemática), das 6,5 mil profissões, das 6,0 mil universidades, dos 8,0 mil bancos, da produçãorganização (agropecuária-extrativismo, das indústrias, do comércio, dos serviços, dos bancos), da psicologia e tudo mesmo que está no mundo-modelo.

É um cinema infantil que passa por ser sério, porque está sempre querendo dar lições de como o povelite deve ser/ter/estar. Não estimula a ir para frente, apenas para trás, sempre regredindo, sempre deprimindo. É desconstrutor, é decepcionante, é antinacional. A título de ser avançado é minúsculo, envergonhado de si e de ser brasileiro.

Vitória, segunda-feira, 18 de setembro de 2006.

 

PALESTRAS E A REALIDADE FOCADA NO EIXO RJ-SP

31.03.05
Palestra do ministro Gilberto Gil no Instituto Rio Branco
BRASÍLIA, 31 DE MARÇO DE 2005
Caros embaixadores. Caros alunos do Instituto Rio Branco.
O RENASCIMENTO DO CINEMA BRASILEIRO ACABOU.
E AGORA? Por Jorge Furtado
O poder da Globo Filmes no cinema brasileiro
Por Rodrigo Fonseca
Faturamento Total
O faturamento total dos associados da ABRAPLEX cresce fortemente através da retomada do mercado, do contínuo investimento em novas salas e da constante modernização das existentes.
 

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