O
Enfraquecimento dos Homens e o Falso Poder das Mulheres
A NATUREZA DESENHOU
MUITO, IMPLANTOU NOS GENES (existe herança psicológica, chamei-a de fita
de herança, toda a cultura do “faça isto, não faça aquilo”)
O DESENHO.
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COLETE OS DADOS.
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3,8 bilhões de anos da Vida.
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1,0 bilhão de anos do sexo.
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100 milhões anos dos primatas.
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10 milhões anos dos hominídeos.
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300 mil anos dos neandertais.
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100 mil anos dos CROM cro-magnons.
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Para não dizer “cabeças-pequenas”, já que
seria ofensivo, direi “orelhas pequenas”, aqueles que não aprofundam os
assuntos, aceitam o que parece solução, mas não é, a primeira oferta de arranjo
das informações, sem pensar metodicamente se é aquilo mesmo.
Nos mais recentes tempos da invenção (muito
justa) da democracia, que vem de Florença há 700 anos, depois Renascimento, Revolução
copernicana-galileana, método tecnocientífico, Iluminismo, revolução americana,
revolução francesa, bonapartismo, materialismo marxista, existencialismo sartreano
e coisas desse teor, mais a ação intempestiva dos maçons e outros
conspiradores, todo mundo pode falar TUDO que pensa, mormente depois da telefonia
universal e da Web em 1989 no mundo e 1995 no Brasil.
Isso é bom, é ótimo, porém tem o outro lado 50
da moeda, que não vem sendo privilegiado nem de longe.
Alguns dentre os orelhinhas passaram a pregar
o unissex, quando sabemos que são dois sexos; a multiplicação errônea dos “sexos”
(são expressões particulares, eles generalizam) em 38 formas pela mais recente
contagem de que fiquei sabendo; os homens passaram a imitar as mulheres,
inclusive fazendo tatuagens para mostrar força crescentemente reduzida,
colocando brincos e piercings e imitando a valentia da fúria; e as mulheres
fazem de tudo para parecer homens, imitando o poder com calças jeans sem bolsos
utilitários, terninhos, tatuagens maoris, gravatas, bebedeiras em bares, porte
de armas, participação em guerras e tudo isso da estupidez, em vez de procurar
ENQUANTO MULHERES sua forma sociológica de expressão, deixando a economia para
os homens.
Os orelhinhas inverteram tudo e o mundo virou
uma porcaria só.
Penso, leio, escrevo, investigo intensamente:
não me contraria em nada não saber de lanternagem, de marcenaria, de medicina,
de direito e de todas as 6,5 mil profissões humanas – faço o que posso e
agradeço a tantos que fazem o que não sei fazer. Não intento ser pedreiro,
astronauta, faxineira, pianista e tantas outras coisas que admiro.
Não tento nem quero ser o que não sou.
O que faço já exige grande esforço.
As mulheres imitam os homens pensando estar
adquirindo poder, meramente mostrando submissão aos símbolos do poder,
inclusive feministas e feminazis, o infantilismo expresso no apossamento
travestido do outro, na tomada de lugar do outro elemento do par polar
oposto-complementar homulher, o homem em sua autenticidade, como perguntou Joyce:
“o que quer dizer ‘ser o homem?’” O que quer dizer ‘ser a mulher’?
Para ambos, é compreender a adequabilidade de
par.
É minoridade, não maioridade, recusar-se a
ver a chance do outro de ser independente. As feministas e as feminazis não
querem acabar com a escravidão, querem inventar outros escravos, desta vez os
homens.
Não vai dar certo.
Vai dar um revertério danado, vai ficar pior
do que antes, porque essa porção extremada das mulheres mostrou cara de
inimiga.
Vitória, terça-feira, 17 de abril de 2018.
GAVA.
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