terça-feira, 17 de abril de 2018


O Enfraquecimento dos Homens e o Falso Poder das Mulheres

 

A NATUREZA DESENHOU MUITO, IMPLANTOU NOS GENES (existe herança psicológica, chamei-a de fita de herança, toda a cultura do “faça isto, não faça aquilo”)

O DESENHO.
COLETE OS DADOS.
3,8 bilhões de anos da Vida.
 
1,0 bilhão de anos do sexo.
 
100 milhões anos dos primatas.
 
10 milhões anos dos hominídeos.
 
300 mil anos dos neandertais.
 
100 mil anos dos CROM cro-magnons.
 

Para não dizer “cabeças-pequenas”, já que seria ofensivo, direi “orelhas pequenas”, aqueles que não aprofundam os assuntos, aceitam o que parece solução, mas não é, a primeira oferta de arranjo das informações, sem pensar metodicamente se é aquilo mesmo.

Nos mais recentes tempos da invenção (muito justa) da democracia, que vem de Florença há 700 anos, depois Renascimento, Revolução copernicana-galileana, método tecnocientífico, Iluminismo, revolução americana, revolução francesa, bonapartismo, materialismo marxista, existencialismo sartreano e coisas desse teor, mais a ação intempestiva dos maçons e outros conspiradores, todo mundo pode falar TUDO que pensa, mormente depois da telefonia universal e da Web em 1989 no mundo e 1995 no Brasil.

Isso é bom, é ótimo, porém tem o outro lado 50 da moeda, que não vem sendo privilegiado nem de longe.

Alguns dentre os orelhinhas passaram a pregar o unissex, quando sabemos que são dois sexos; a multiplicação errônea dos “sexos” (são expressões particulares, eles generalizam) em 38 formas pela mais recente contagem de que fiquei sabendo; os homens passaram a imitar as mulheres, inclusive fazendo tatuagens para mostrar força crescentemente reduzida, colocando brincos e piercings e imitando a valentia da fúria; e as mulheres fazem de tudo para parecer homens, imitando o poder com calças jeans sem bolsos utilitários, terninhos, tatuagens maoris, gravatas, bebedeiras em bares, porte de armas, participação em guerras e tudo isso da estupidez, em vez de procurar ENQUANTO MULHERES sua forma sociológica de expressão, deixando a economia para os homens.

Os orelhinhas inverteram tudo e o mundo virou uma porcaria só.

Penso, leio, escrevo, investigo intensamente: não me contraria em nada não saber de lanternagem, de marcenaria, de medicina, de direito e de todas as 6,5 mil profissões humanas – faço o que posso e agradeço a tantos que fazem o que não sei fazer. Não intento ser pedreiro, astronauta, faxineira, pianista e tantas outras coisas que admiro.

Não tento nem quero ser o que não sou.

O que faço já exige grande esforço.

As mulheres imitam os homens pensando estar adquirindo poder, meramente mostrando submissão aos símbolos do poder, inclusive feministas e feminazis, o infantilismo expresso no apossamento travestido do outro, na tomada de lugar do outro elemento do par polar oposto-complementar homulher, o homem em sua autenticidade, como perguntou Joyce: “o que quer dizer ‘ser o homem?’” O que quer dizer ‘ser a mulher’?

Para ambos, é compreender a adequabilidade de par.

É minoridade, não maioridade, recusar-se a ver a chance do outro de ser independente. As feministas e as feminazis não querem acabar com a escravidão, querem inventar outros escravos, desta vez os homens.

Não vai dar certo.

Vai dar um revertério danado, vai ficar pior do que antes, porque essa porção extremada das mulheres mostrou cara de inimiga.

Vitória, terça-feira, 17 de abril de 2018.

GAVA.

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