A
Superqueda que Deflagrou a Grande Explosão Cambriana
Na sequência de 26 em 26 milhões de anos que
os tecnocientistas identificaram, há a grande queda (de flecha: meteorito ou
cometa) bem determinada dos Álvarez, taxativa, há 65 milhões, o marco zero para
frente e para trás.
DATAS
RELEVANTES
MILHÕES DE ANOS.
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EVENTO.
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-533
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Provavelmente abriu a Explosão Cambriana.
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-273
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Não identificada, abriu a Era dos Dinossauros.
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-65
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Dos Álvarez, fechou a Era dos Dinossauros.
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-39
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Não identificada.
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-13
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Não identificada.
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Deve ter sido queda tremendíssima,
equivalente em revolução à primordial de 4.004 milhões de anos que deflagrou
tempestade supergrande de 200 milhões de anos. SE FOI TÃO GRANDE, como provavelmente
foi, deve ter motivado tempestade grande que durou bastante, embora não tanto quanto
a outra.
Como sabemos, tudo que é materenergético
deixa rastro duradouro, que devem ser achados. Já visualizamos o tipo genérico
desses danos, desse revirar fabuloso que mexe com tudo mesmo, que vira a terra
de cabeça para baixo: se a de -273 milhões de anos acabou com 99 % da vida
anterior e reconstruiu tudo a partir de 1 %, praticamente zero, o que terá
acontecido com a Explosão Cambriana? Na realidade, mais parece uma
superexplosão, um não acabar mais de chuvas e ventos, dilúvios e furacões
correndo por todo o planeta.
Os restos disso DEVEM ESTAR POR AÍ nos estratos
da época, bem profundos, uma faixa vertical ampla, muitas dezenas e até centenas
de metros de coluna, desenho que não pode deixar de ser visto nas profundezas
do solo. Deve ter sido chocante nos dois sentidos. Abalou as fundações da
Terra, algo que não se vê a todo momento, tanto assim que não aconteceu mais,
graças a Deus. Depois dele a Vida toda tomou outro rumo, bem distinto da morosidade
de antes, crescendo exponencialmente, se multiplicando, irradiando, tomando o
mundo.
Não obstante, falam da explosão, porém não
estudam sua causa, o que é deveras inquietante, como falar dos quadros de
determinado pintor e não falar dele, motivo dos quadros.
Vitória, sexta-feira, 20 de abril de 2018.
GAVA.
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