sexta-feira, 13 de abril de 2018


Ataques e Rejeições

 

OPOSITORES POLARES

ATAQUE
[Dev. de atacar1. ] S. m. 1. Ato ou efeito de atacar; acometimento, assalto, investida. 2. Agressão, ofensa, injúria; insulto. 3. Discussão, disputa. 4. Acesso repentino (de doença); insulto. 5. Mús. Ato de começar a emissão de um som com a voz, com um instrumento musical tradicional, ou com outro qualquer instrumento musical mecânico. 6. Mús. Pequena frase de algumas notas, estranha ao tema e, com maior freqüência, à resposta da fuga, servindo-lhe unicamente de entrada. 7. Esport.  Ofensiva realizada por um ou mais jogadores de uma equipe no empenho de vencer o adversário. 8. Bras. Bucha das minas de pedreira. De ataque. Bras.  AM 1. Afrontando a força das águas (ao descer uma cachoeira ou corredeira). Dar um ataque. Bras. Gír. 1. Ter um ataque. Ter um ataque. 1. Bras. Pop.  Sofrer crise nervosa ou convulsiva, muitas vezes com perda de consciência. 2. Bras.  Gír.  Perder a calma e exceder-se em palavras violentas ou grosseiras contra alguém. [Sin. ger.: dar um ataque. ]
Rejeição ativa
REJEIÇÃO
[Do lat. rejectione.] S. f. 1. Ato ou efeito de rejeitar1. 2. Med. Fenômeno em conseqüência do qual um organismo elimina um enxerto, dada a incompatibilidade entre os tecidos desse organismo e os do organismo de que provém o enxerto.
Ataque passivo

Uma das coisas mais terríveis na vida de qualquer um [qualquer PESSOA (indivíduos, famílias, grupos e empresas); qualquer AMBIENTE (cidades-municípios, estados, nações e mundos) ] é a rejeição, seguida do ataque (e não contrário, embora pareça ser assim). Pois a rejeição vem de dentro, de pessoa próxima, e o ataque quase sempre de pessoa distante; há certo compromisso de não atacar de pronto pessoa chegada. Por conseguinte primeiro vem a rejeição, seguindo-se o ataque.

É terrível para adultos e principalmente para crianças, particularmente para estas, gerando para elas os tais “traumas de infância”. Não há ninguém em nenhuma escola nos ensinando a lidar com as rejeições e os ataques, pois não há referência ao psicológico nesse nível mais fino, só naquele utilitário-da-burguesia: língua, matemática básica, referências cívicas, geo-história elementar, etc.

Ninguém nos diz como enfrentar os choques com a realidade.

Vitória, sábado, 16 de setembro de 2006.

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