Ataques e Rejeições
OPOSITORES
POLARES
ATAQUE
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[Dev. de atacar1. ] S. m. 1. Ato ou
efeito de atacar; acometimento, assalto, investida. 2. Agressão, ofensa,
injúria; insulto. 3. Discussão, disputa. 4. Acesso repentino (de doença);
insulto. 5. Mús. Ato de começar a emissão de um som com a voz, com um
instrumento musical tradicional, ou com outro qualquer instrumento musical
mecânico. 6. Mús. Pequena frase de algumas notas, estranha ao tema e, com
maior freqüência, à resposta da fuga, servindo-lhe unicamente de entrada. 7.
Esport. Ofensiva realizada por um ou
mais jogadores de uma equipe no empenho de vencer o adversário. 8. Bras.
Bucha das minas de pedreira. De ataque. Bras.
AM 1. Afrontando a força das águas (ao descer uma cachoeira ou
corredeira). Dar um ataque. Bras. Gír. 1. Ter um ataque. Ter um ataque. 1.
Bras. Pop. Sofrer crise nervosa ou
convulsiva, muitas vezes com perda de consciência. 2. Bras. Gír.
Perder a calma e exceder-se em palavras violentas ou grosseiras contra
alguém. [Sin. ger.: dar um ataque. ]
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Rejeição ativa
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REJEIÇÃO
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[Do lat.
rejectione.] S. f. 1.
Ato ou efeito de rejeitar1. 2. Med. Fenômeno em conseqüência do qual um
organismo elimina um enxerto, dada a incompatibilidade entre os tecidos desse
organismo e os do organismo de que provém o enxerto.
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Ataque passivo
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Uma das coisas mais terríveis na vida
de qualquer um [qualquer PESSOA (indivíduos, famílias, grupos e empresas);
qualquer AMBIENTE (cidades-municípios, estados, nações e mundos) ] é a
rejeição, seguida do ataque (e não contrário, embora pareça ser assim). Pois a
rejeição vem de dentro, de pessoa próxima, e o ataque quase sempre de pessoa
distante; há certo compromisso de não atacar de pronto pessoa chegada. Por conseguinte
primeiro vem a rejeição, seguindo-se o ataque.
É terrível para adultos e
principalmente para crianças, particularmente para estas, gerando para elas os
tais “traumas de infância”. Não há ninguém em nenhuma escola nos ensinando a
lidar com as rejeições e os ataques, pois não há referência ao psicológico
nesse nível mais fino, só naquele utilitário-da-burguesia: língua, matemática
básica, referências cívicas, geo-história elementar, etc.
Ninguém nos diz como enfrentar os
choques com a realidade.
Vitória, sábado, 16 de setembro de
2006.
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