A Morte do Estado e o
Custo Dele Hoje
Embora o gráfico abaixo fale em US$ 30
trilhões no ano 2000 o artigo de Eduardo Athayde aponta US$ 43 trilhões, como
está ressaltado em tipo maior. Para fazer “redondas” (divisíveis sem deixar
resto) as contas, coloquemos US$ 40 trilhões, de que o Brasil teria 1/40 ou US$
1,0 trilhão, com 25 % de tributos dando US$ 250 bilhões. Por outro lado 25 % em
média de tributação mundial dariam US$ 10 trilhões.
Suponhamos que os gastos do Estado
geral sejam no Brasil aqueles 25 % ou US 250 bilhões: o tanto que
economizaríamos se o abolíssemos totalmente. Sabemos da história que toda
mudança, antes de melhorar, piora; só depois começamos a economizar. E limpar a
casa provoca algumas destruições, até de objetos valiosos, se não formos
cuidadosos. Porisso, todo cuidado é pouco. Não queremos o fim do Governo geral,
só do Estado geral PRESENTE, com a criação de um novo, pós-contemporâneo do
século XXI para substituir o Estado atual que tem 300 ou 400 anos de idade
(porisso mesmo já provou sua utilidade-inutilidade secularmente).
RESUMINDO (custo do Estado em tributos, 25 % da
renda)
REINVENÇÃO
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ECONOMIA
PRESUMIDA
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Brasileira
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US$ 250 bilhões/ano
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Mundial
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US$ 10.000 bilhões/ano
|
Temos capacidade para tal reinvenção
geral?
Temos de ter.
Os governempresas devem fazer a
transição na próxima geração (30 anos) ou nas próximas gerações.
É trabalho de auto-dissolução,
inclusive, pelos governantes do Executivo, pelos políticos do Legislativo,
pelos juízes do Judiciário, pelas PESSOAS (desconstrução dentro dos indivíduos,
das famílias, dos grupos, das empresas) e pelos AMBIENTES (dissolução dos
poderes arcaicos ou caducos ou obsoletos dentro das cidades-municípios, dos
estados, das nações, do mundo), pelos empresários, com auto-ensinaprendizado
muito poderoso e vasto tocando todos e cada um numa das maiores revoluções de
todos os tempos – limpar o porão e o sótão da casa, limpar a casa toda,
revolver o fundo das memórias, acelerar as inteligências ao máximo, preparar o
porvir ou futuro para nova ordem de produçãorganização e evolução psicológica.
Uma discussão dos fundamentos mesmo, do estaqueamento do mundo, de suas bases
de sustentação. Fora com os antigos e colocação dos novos: novas aspirações,
novas admissões, novas esperanças, NOVÍSSIMO PACTO SÓCIOECONÔMICO.
Abertura inconcebível antes, mas agora
viável.
Chamada a todos e cada um para
discutir a entrada no futuro.
Evidentemente ninguém quer jogar fora a
criança com a água suja, mas é claro também que as sujeiras acumuladas são
muitas e não podemos continuar patrocinando as atrocidades cometidas pelos
falsos. Está na hora de balançar de novo as estruturas. Uma confusão infernal
que temos de enfrentar com determinação. A injeção de ¼ do PIB mundial em
renovação equivaleria a uma espécie de renascimento, cortando-se os
compromissos antigos e adotando-se novos, com o cuidado de não se abrupto para
não haver vácuo desastroso de poder.
Vitória, terça-feira, 19 de setembro
de 2006.
PIB
MUNDIAL
PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO
João Antonio Moreira Patusco:
joao.patusco@mme.gov.br
Subsídios ao Trabalho sobre o CENÁRIO
INTERNACIONAL para o CNPE Conselho Nacional de Política Energética
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14/09/2006 - 00h56
FMI eleva previsão de crescimento mundial para 5,1%
César
Muñoz Acebes Cingapura, 14 set (EFE).- A economia mundial continuará em
expansão, crescendo 5,1% este ano e 4,9% em 2007, segundo o FMI, que elevou
hoje suas previsões depois de avaliar os dados de grande parte do planeta,
mas alertou que a pressão inflacionária tem aumentado nos últimos meses,
principalmente nos Estados Unidos.
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Artigo: O BRASIL NO MUNDO
Eduardo Athayde O PIB mundial cresceu de US$ 31 trilhões, em 1990, para US$ 43 trilhões, em 2000, deixando 45% desse montante para cerca de 12% da população mundial. |
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