quinta-feira, 12 de abril de 2018


A Morte do Estado e o Custo Dele Hoje

 

Embora o gráfico abaixo fale em US$ 30 trilhões no ano 2000 o artigo de Eduardo Athayde aponta US$ 43 trilhões, como está ressaltado em tipo maior. Para fazer “redondas” (divisíveis sem deixar resto) as contas, coloquemos US$ 40 trilhões, de que o Brasil teria 1/40 ou US$ 1,0 trilhão, com 25 % de tributos dando US$ 250 bilhões. Por outro lado 25 % em média de tributação mundial dariam US$ 10 trilhões.

Suponhamos que os gastos do Estado geral sejam no Brasil aqueles 25 % ou US 250 bilhões: o tanto que economizaríamos se o abolíssemos totalmente. Sabemos da história que toda mudança, antes de melhorar, piora; só depois começamos a economizar. E limpar a casa provoca algumas destruições, até de objetos valiosos, se não formos cuidadosos. Porisso, todo cuidado é pouco. Não queremos o fim do Governo geral, só do Estado geral PRESENTE, com a criação de um novo, pós-contemporâneo do século XXI para substituir o Estado atual que tem 300 ou 400 anos de idade (porisso mesmo já provou sua utilidade-inutilidade secularmente).

RESUMINDO (custo do Estado em tributos, 25 % da renda)

REINVENÇÃO
ECONOMIA PRESUMIDA
Brasileira
US$ 250 bilhões/ano
Mundial
US$ 10.000 bilhões/ano

Temos capacidade para tal reinvenção geral?

Temos de ter.

Os governempresas devem fazer a transição na próxima geração (30 anos) ou nas próximas gerações.

É trabalho de auto-dissolução, inclusive, pelos governantes do Executivo, pelos políticos do Legislativo, pelos juízes do Judiciário, pelas PESSOAS (desconstrução dentro dos indivíduos, das famílias, dos grupos, das empresas) e pelos AMBIENTES (dissolução dos poderes arcaicos ou caducos ou obsoletos dentro das cidades-municípios, dos estados, das nações, do mundo), pelos empresários, com auto-ensinaprendizado muito poderoso e vasto tocando todos e cada um numa das maiores revoluções de todos os tempos – limpar o porão e o sótão da casa, limpar a casa toda, revolver o fundo das memórias, acelerar as inteligências ao máximo, preparar o porvir ou futuro para nova ordem de produçãorganização e evolução psicológica. Uma discussão dos fundamentos mesmo, do estaqueamento do mundo, de suas bases de sustentação. Fora com os antigos e colocação dos novos: novas aspirações, novas admissões, novas esperanças, NOVÍSSIMO PACTO SÓCIOECONÔMICO.

Abertura inconcebível antes, mas agora viável.

Chamada a todos e cada um para discutir a entrada no futuro.

Evidentemente ninguém quer jogar fora a criança com a água suja, mas é claro também que as sujeiras acumuladas são muitas e não podemos continuar patrocinando as atrocidades cometidas pelos falsos. Está na hora de balançar de novo as estruturas. Uma confusão infernal que temos de enfrentar com determinação. A injeção de ¼ do PIB mundial em renovação equivaleria a uma espécie de renascimento, cortando-se os compromissos antigos e adotando-se novos, com o cuidado de não se abrupto para não haver vácuo desastroso de poder.

Vitória, terça-feira, 19 de setembro de 2006.

 

PIB MUNDIAL

PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO

João Antonio Moreira Patusco:
joao.patusco@mme.gov.br
Subsídios ao Trabalho sobre o CENÁRIO INTERNACIONAL para o CNPE Conselho Nacional de Política Energética
 
14/09/2006 - 00h56
FMI eleva previsão de crescimento mundial para 5,1%
César Muñoz Acebes Cingapura, 14 set (EFE).- A economia mundial continuará em expansão, crescendo 5,1% este ano e 4,9% em 2007, segundo o FMI, que elevou hoje suas previsões depois de avaliar os dados de grande parte do planeta, mas alertou que a pressão inflacionária tem aumentado nos últimos meses, principalmente nos Estados Unidos.
 
Artigo: O BRASIL NO MUNDO
Eduardo Athayde
O PIB mundial cresceu de US$ 31 trilhões, em 1990, para US$ 43 trilhões, em 2000, deixando 45% desse montante para cerca de 12% da população mundial.

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