domingo, 8 de abril de 2018


As Relíquias e a Caçada às Seitas

 

A SEQUÊNCIA DAS NOTÍCIAS

CONDUTORES.
TEMPO.
EVIDENCIAÇÃO.
Egípcios (podem ter uma biblioteca oculta, aquela de que se fala ao pé da esfinge).
Nove mil anos desde Sólon, no total 11,6 mil anos.
Hieróglifos, paredes, construções, muita coisa ainda enterrada, vedada pelo governo egípcio e pelo arqueólogo-mor, Zahi Hawass.
Sumérios, nada disseram, mas devem existir escritos, pinturas, pedaços de muros.
Seis mil anos.
Nos objetos e restos colhidos pelos arqueólogos (estão nos museus ou transcritos nos livros; algumas linguagens não foram traduzidas).
Judeus.
Desde Moisés há 3,3 mil anos.
A Bíblia (Tora) e os extra-bíblicos: Talmude, Tanach, Mishná e o que mais for.
Cristãos.
Dois mil anos.
Uma profusão de documentos que a chave deverá realinhar; particularmente a Biblioteca do Vaticano, a profunda.
Muçulmanos.
Menos de 1.400 anos.
Igualmente aprofundar, veja o mapa de Piri Reis.
Seitas cristãs (50 mil).
Pouco mais de 500 anos.
É a fonte menos saliente, mas não é possível relevar; algumas estão totalmente por fora, os pastores só se preocupam em enriquecer à custa da tosquia das ovelhas.

Você pode pensar que, como crianças humanas, os crentes, evangélicos e outros fazem muito barulho por nada, não possuem informação significativa quase nenhuma e poderiam ser desprezados pelos adultos, não fosse o fato de que recolhem muito dinheiro e podem ajudar tremendamente os mais velhos, a quem devemos agradecer terem nos trazido de tão longe no tempo.

As seitas serão destroçadas de dentro em razão de sua irrelevância frente às buscas mais profundas, as ovelhas se sentirão enganadas e desoladas com seus pastores, que estiveram festejando em lugar de trabalhar.

Serão despedaçadas, acredite, e abandonadas, não há aviso prévio, a pessoa simplesmente vai embora e nem dá adeus.

Vitória, domingo, 8 de abril de 2018.

GAVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário