domingo, 8 de abril de 2018


A Socioeconomia das Relíquias Sagradas

 

Imagine que existam e tivessem sido encontradas há 500, mil, dois mil, quatro mil anos, ou nunca tivessem sido perdidas ou ocultadas: como a sócioeconomia teria se conduzido desde então? As palavras vazias (não que não fossem indicações verdadeiras, só não ofereciam provas) já causaram rebuliço tremendo, pense na presença e utilização das RS e dos itens dos atlantes e dos adâmicos!

AS RS

TIRADO DO DVD 1, ALFAÔMEGA, PÁGINA 789
OS ARTEFATOS MAIORES A BUSCAR (são sete, diz Lifschitz)
#
CITAÇÃO
OBJETO
1
Lifschitz, 58: "A luz celeste, com a qual Adão havia podido examinar o mundo de um confim ao outro", um telescópio de visão ilimitada;
LUZ CELESTE: semelhante às palantires de Tolkien, permitem visão universal (não só na Terra e sim n'O Mundo);
2
L, 52: “Chavah [nome de Eva em hebraico = CHAVE = PALAVRA (na Rede Cognata)], porque fornecia qualquer informação”. [É o Dicionárienciclopédico divino. É a mesma Árvore do Conhecimento (Adão e Eva tiveram acesso a ela, lembre-se)];
CHAVAH, Chave: o D/E Universal, a Árvore do Conhecimento;
3
L, 26: "(...) porque a pele luminosa que cobria os seus corpos havia desaparecido". L 45: "No mesmo dia [Adão], perdeu a sua vestimenta celestial; (...)". L 51: "Adão e Eva guardaram ciumentamente estas vestes celestiais por sua qualidade peculiar, e as preservaram cuidadosamente para as gerações futuras". Elas aparecem ainda com Nimrod. Eram roupas espaciais;
VESTIMENTA CELESTIAL: a pessoa não suava, não sentia nem frio nem calor – uma perfeitíssima segunda pele. Deve servir para sair no espaço exterior;
4
no livro de Giacoma Limentani, O Midraxe (como os mestres judeus liam e viviam a Bíblia), São Paulo, Paulinas, 1998, p. 31: "Eis, portanto, o Jardim do Éden, onde Adão e Eva encontraram uma belíssima barra de safira, na qual estava esculpido o Nome Inefável". "Como a palavra divina, a escrita divina é simultânea, global, eterna, e nela cada momento contém todos os momentos, trazendo em si toda possibilidade de desenvolvimento". É a Língua dos Anjos. Uma espécie de tradutor universal; supostamente a Tora = LEI é isso, como querem os decifradores atuais do Código da Bíblia. Passou de Noé a Sem, a Abraão, a Isaac, a José que a levou para o Egito, onde pela morte dele passou ao tesouro do Faraó. Realiza milagres pela palavra Inefável. G, 34: "Cada fragmento de safira oferecia uma visão do universo inteiro e da sua história, remontando até as origens e pairando nas infinitas possibilidades do futuro, todas ligadas uma às outras". Safira = PI;
BARRA DE SAFIRA: a Língua Universal (que permitiria reunir todas as oito mil línguas terrestres). Além disso, produz milagres.
5
G, 76: "Dominava-a [a Sarai], no entanto, com a própria altura, devida a sapatos de saltos desproporcionais";
SALTADOR: para "saltos desproporcionais";
6
g, 77: "(...) porque o anjo, que estava brandido uma vara de safira, era visível somente a Sarai". Aparentemente a vara e a barra eram coisas diferentes, embora a RC diga que vara = BARRA = TORA = TERRA;
DISPOSITIVO DE INVISIBILIDADE: no entanto, permite que alguns seletivamente vejam - invisibilidade seletiva;
7
o "grande chifre" = CENTRAL SOM = AUGUSTO SENHOR, que deve estar no Japão (é o único, fora a Coréia, de que sabemos qualquer coisa).
GERADOR DE ÁTOMOS: supostamente um buraco negro domesticado ou pelo menos um reator de fusão (devemos começar pelo Japão).
Não sei se listei certo, se não há duplicação, seria preciso pesquisar melhor. Contudo, podemos fazer um resumo.
RESUMINDO DE NOVO (os grandes artefatos adâmicos – supostamente existem inúmeros outros, criados pelos descendentes deles)
1.                     visão universal;
2.                     D/E universal;
3.                    vestimenta universal;
4.                    língua universal;
5.                    saltador;
6.                    disfarce universal;
7.                    BND (buraco negro domesticado, sol-negro) ou RF (reator de fusão) – procurar no Japão.


A Chavah é o dicionárienciclopédico universal, quem não gostaria de ter? E a Barra de Safira é o tradutor universal (não apenas das línguas de Terra, todas mesmo), muito melhor que o Google-tradutor e outras tentativas fracassadas.

Saberiam os antigos lidar com isso?

Saberemos nós?

Temos bastante madureza ou maturidade para evitar a soberba?

Difícil acreditar, a tomar pelos governempresas.

Em todo caso, desde que se manifestem mesmo, como a S/E saberá lidar com eles e, principalmente, com sua reprodução, se for possível (nada indica que não seja, não faria muito sentido Deus oferecer algo que não pudesse ser usado)? Creio não haver mente no planeta capaz de abarcar todas as possibilidades.

Vitória, domingo, 8 de abril de 2018.

GAVA.

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