Uma
Comunhão Mundial dos Participantes dos Santuários
Exponencialmente como nunca, o mundo atual da
super-mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Jornal, Cinema e Internet)
pode se comunicar de modo estonteante, participando grandes e pequenos,
riquíssimos e miseráveis, de toda parte, de todo LAL (longitude, altitude, latitude);
pode se comunicar de dia e de noite, de casa e do trabalho, no trânsito, nos sábados,
domingos e feriados, em qualquer condição meteorológica, nas escolas e nas
fábricas.
Assim, os participantes dos santuários,
podendo dedicar pouco ou muito tempo, trabalho ou recursos, verão crescer
geometricamente as soluções e as conversações do Santuário geral, global,
mundial, ultrapassando as fronteiras (mas cada qual obedecendo às leis gerais,
a menos que devam ser democraticamente desconstruídas) rumo à comunhão
planetária.
Um Rede Global nasceu, bem a tempo da
iniciativa.
Não havia isso na Era das Descobertas, na Era
das Revoluções, no Renascimento, na Revolução Francesa ou na Revolução
Americana, na divulgação das novas defesas fármaco-bioquímicas, na explosão das
estradas de ferro ou das comunicações, sequer na Bíblia de Gutenberg.
Tudo foi muito devagar, naqueles tempos, nos
anos que precederam 1989 no mundo e 1995 no Brasil com a divulgação da
Internet. As notícias demoravam dias, meses, anos, décadas, até séculos para chegar
a certos lugares. Agora é um segundo, questão de postar, se você sabe ler na
língua inglesa.
Desde que as pessoas escrevam em
anglo-americano ou traduzam com esses fraquinhos tradutores mundiais, quase
todos poderão ler instantaneamente, e na medida em que as notícias forem
produzidas e franqueadas, isso disparará o movimento multinacional que NÃO DEVE
SER ecofascista, como denominei outrora, não deve impedir a produçãorganização,
exceto em seus excessos evidentes. Os 29 grupos de tecnartistas e os do
Conhecimento geral, sempre mais avançados, aderirão rapidamente, porque uma
necessidade calada durante séculos e milênios, quando trazida à tona, sempre
gera esse furor de participação, que abrandará, como já disse no nosso
movimento pró-Burarama há 30 anos: o grupo que ficará, 5 % de todos, visando
fazer durar a iniciativa, deve cuidar inclusive de não reclamar dos demais,
eles ficarão na retaguarda, passado o momento de exposição à mídia.
Essa comunhão mundial pró-criaturinhas será
muito bela.
Vitória, domingo, 14 de janeiro de 2018.
GAVA.
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