Ou A Condenação da
Terra ou O Fim da Humaninfância e a Partida dos Querubins e dos Arcanjos
Neste Livro 155 avançamos em vários
textos até a idéia de os querubins-aviões e os arcanjos-bombas - sem falar nos
anjos-projéteis - estarem lá em El Dorado prontos há dezenas de milhares de
anos para quando chegasse o momento da Guerra do Fim do Mundo, há tanto
anunciada nas lendas. Pois ela irá ser travada, de um jeito ou do outro,
restando apenas saber o custo em vidas, porque na visão que tive lá pelos lados
de 1977 a quantidade Q ficava entre 700 e 2.000 milhões de mortos: 700 milhões
< Q < 2.000 milhões.
Vimos que os quatro imensos
arcanjos-bombas ou terminadores estão à volta da Terra no equador, esperando as
ordens do Cara Dourado, que por 200 mil anos dormiu à espera de acionar o teste
da humanidade: se não passarmos nele o planeta será destruído, quem sabe, a
partir de sua cintura. Algum tempo para trás tive avisos de que se pi
(3,141592...) não fosse aberto o projeto planetário seria terminado.
Contudo, as bombas explodiriam em si
mesmas, acabando, ou provocariam outros efeitos, persistindo? Se são bombas
terminadoras ou tremedoras, pode ser que façam a Terra tremer em sua onda
característica, dissolvendo-a e não se consumindo no processo, porque
obviamente são objetos muito preciosos que i (ELI, Ele/Ela, Elea,
Deus/Natureza) pode querer usar em outros testes com outras raças racionais
emergentes. Neste caso, bem como no de a humanidade passar no teste, não faria
sentido as armas ficarem aqui. Imagine se a humanidade ultrapassa o teste e as
bombas não são disparadas: deveria uma raça principiante ser dotada da
tecnociência implícita em El Dorado ou tudo aquilo levantaria vôo e iria
embora? Penso que esta seria a situação, pois não posso imaginar Deus colocando
tal poder em mãos de crianças. E crianças muito irritadiças, como são os
humanos. Seria um perigo total se essas crianças fossem provocar outras
crianças ou adultos entretidos em tarefas maiores: uma criança com um revolver
é mais perigosa que um adulto, que está contido por muitas responsabilidades.
Não, o melhor mesmo seria levantar
vôo.
Ficariam os buracos físicos e os
buracos na alma coletiva.
Melhor a saudade que a
irresponsabilidade premiada.
Vitória, quinta-feira, 09 de fevereiro
de 2006.
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