quarta-feira, 10 de janeiro de 2018


Os Psico-Matemáticos Construtores de Árvores de Cártulas

 

Venho insistindo no decorrer do modelo e dos livros que é preciso construir as cártulas ou cartuchos com as palavras-psicológicas e as frases-psicológicas, de tal modo que possamos a partir delas indicar ou prever os acontecimentos ou pelo menos apontar com certa margem de confiança.

Num nó da árvore, digamos, devemos poder dizer se o postulante ou agente irá tomar esta ou aquela direção; e a Árvore de Cártulas irá se afinando de tal forma e tão rapidamente – mercê de sermos bilhões tomando decisões todo dia – que ao cabo de décadas era conseguirá dar conta da maior parte da realidade, ficando fora apenas os 2,5 % ou 1/40 de imprevisíveis em níveis cada vez mais altos de imprevisibilidade. Isso é opressivo, claro, mas os imprevisíveis sempre encontrarão respostas (de fato, estaremos empurrados para novos degraus mais criativos na luta pela sobrevivência); e como serão milhões de espécies de novos-seres de todos os tipos algum grau de liberdade do livre-querer ou livre-arbítrio sempre persistirá.

Onde estão esses Ψ-matemáticos?

Eles precisam SE construir, pois não existem: os primeiros serão autodidatas de algo novíssimo, trabalhar matemática psicológica. Não seria mais matemática para a Física-Química e nem para a Biologia-p.2, seria para a Psicologia-p.3, muito mais elevada.

A MATEPSICOLOGIA

·       De figuras ou de psicanálises;

·       De objetivos ou de psico-sínteses;

·       De produções ou de economias;

·       De organizações ou de sociologias;

·       De espaçotempos ou de geo-histórias (com os correlatos mapas novos, dentro da mecânica de mapas).

Quando isso estiver bem adiantado olhando determinada figura na árvore saberemos quais as chances de tomar tal ou qual atitude. Os militares sempre pensam em confrontações, mas tal tecnociência pode ter inúmeros usos civis nobres.

Vitória, sábado, 11 de fevereiro de 2006.

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