O Anjo do Molde
Eu ouvia essas coisas da mitologia
bíblica e outras “acreditando-desacreditando”, como diz o povo: ouvindo, mas
duvidando. É que mesmo no plano do misticismo parece tudo fantástico demais.
Anjo da Morte? Que é isso?
Acontece que a Rede Cognata parece que
vem secundando todas as afirmações mitológicas e outras, inclusive muitos
detestáveis preconceitos.
Com relação a El Dorado (= CARA
DOURADO = CÍRCULO DOBRADO = CIDADE OCULTA) podemos pensar ser o “anjo da morte”
= ANJO DO MOLDE = ENERGIA DA MENTE = FORMATO DO ESQUELETO = ANTEPARO DO MODELO
= ENTRADA DA ESCULTURA e segue.
Acredito agora que é como se no
momento da morte o AM fosse até a pessoa e a passasse num escâner, num tipo de
ressonador magnético, num tomógrafo computadorizado muito avançado que grava
tanto o esqueleto ou molde quanto as energias da configuração mental (para a
ressurreição, claro), pois El Dorado = GRAVA TUDO. Acho que estão estocadas nos
superprogramáquinas de ED TODOS os corpomentes de todos os indivíduos que já
viveram e morreram nos mais recentes 200 mil anos, desde o surgimento de EMAY
(Eva Mitocondrial e Adão Y) dos neandertais.
Viria disso as pessoas não quererem
ser cremadas (= CRESTADAS = CALCINADAS)? No meu modo de entender isso é
besteira, porque no primeiro momento seguinte à morte as configurações mentais
começam a desfazer-se, a desmoronar; é evidente que os impulsos
eletromagnéticos são instáveis e só duram enquanto estão sendo gerados. As
configurações químicas podem persistir mais tempo, mas quanto? Tudo começa a
sucumbir, as ligações moleculares começam a se desfazer mesmo antes dos vermes
se multiplicarem. Tem de ser rápido mesmo e muito eficiente, sem falar nas
proporções gigantescas de guardar terabites de memória de posições
tridimensionais.
E isso deveria estar acontecendo em
todos os quadrantes da Terra, pois morrem dezenas de milhões por ano agora. No
começo da humanidade há 200 mil anos quase não havia gente; no começo da
humanidade citadina em Jericó há 11 mil anos éramos apenas uns 10 milhões, no nascimento
de Cristo uns 100 milhões, porém hoje somos 6,4 bilhões. Multiplique isso pelos
muito terabites do corpo e outros tantos da mente e teremos algo que os seres
humanos não sabem nem remotamente fazer.
Contudo, seria isso verdadeiro?
Essa figura fantasmagórica que se
supõe aparecer na hora da morte seria verdadeira? Estaria ela tirando retratos
“de corpo-e-espírito” de todos e cada um? Seria uma das coisas mais chocantes.
Sem dúvida alguma os religiosos ficariam alvoroçados, cada qual se sentindo protegido
(= SALVO) para a ressurreição. E os que zombaram ficariam constrangidos à
bessa.
Vitória, sábado, 11 de fevereiro de
2006.
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