quinta-feira, 11 de janeiro de 2018


A Curva do Sino, o Diagrama Yin-Yang e a Dialógica

 

A CURVA DO SIM E DO NÃO (e de todos os pares polares, inclusive do yin e do yang)


DIA SINO E DIA NANO


EM PARTICULAR A CURVA DO YIN E DO YANG


O super-sim pode sair para a super-esquerda e o super-não para a super-direita, dirigindo-se àqueles 2,5 % ou 1/40 de tudo, 5 % da esquerda como esquerdismo, superafirmação ou hegemonia da esquerda, ou 5 % da direita como direitismo, superafirmação da direita, hegemonia da direita. Nessas situações tudo desanda mesmo. A dialógica-p.6, ponto alto da ciência, corresponderia como dialética-lógica ao pleno entendimento desse mecanismo, a um automatismo de compreensão.

Deveríamos ver o Diagrama Y/Y na base de uma Curva do S/N sólida, espacial, como um sino mesmo de que o DYY fosse o chão. Os pólos 50/50 não ficam estáticos, eles trocam de lado num ritmo preciso que não sabemos nem compreendemos (poderíamos saber sem compreender).

Como é que o sim migra efetivamente para o não? Como é que dentro do sim vão se construindo as necessidades do não? Embora Hegel-Engels tenham colocado as condições iniciais como modo de pensar as mutações efetivas dentro do operador não foram postas: o que convence o sim de que o não “também” tem razão, até o ponto em que o sim renuncia sem perceber a sê-lo e passa integralmente para o lado contrário-complementar?

Como é que as massas-psicológicas, dotadas de inércia-psicológica, vão sendo movidas? Que forças-psicológicas são disparadas para obter esse resultado final?

Vitória, domingo, 26 de fevereiro de 2006.

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