A
Curva do Sino, o Diagrama Yin-Yang e a Dialógica
A CURVA DO SIM E DO NÃO (e de todos os pares polares,
inclusive do yin e do yang)
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DIA SINO E DIA NANO
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EM PARTICULAR A CURVA DO YIN E DO YANG
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O super-sim pode sair para a
super-esquerda e o super-não para a super-direita, dirigindo-se àqueles 2,5 %
ou 1/40 de tudo, 5 % da esquerda como esquerdismo, superafirmação ou hegemonia
da esquerda, ou 5 % da direita como direitismo, superafirmação da direita,
hegemonia da direita. Nessas situações tudo desanda mesmo. A dialógica-p.6,
ponto alto da ciência, corresponderia como dialética-lógica ao pleno
entendimento desse mecanismo, a um automatismo de compreensão.
Deveríamos ver o Diagrama Y/Y na base
de uma Curva do S/N sólida, espacial, como um sino mesmo de que o DYY fosse o
chão. Os pólos 50/50 não ficam estáticos, eles trocam de lado num ritmo preciso
que não sabemos nem compreendemos (poderíamos saber sem compreender).
Como é que o sim migra efetivamente
para o não? Como é que dentro do sim vão se construindo as necessidades do não?
Embora Hegel-Engels tenham colocado as condições iniciais como modo de pensar
as mutações efetivas dentro do operador não foram postas: o que convence o sim
de que o não “também” tem razão, até o ponto em que o sim renuncia sem perceber
a sê-lo e passa integralmente para o lado contrário-complementar?
Como é que as massas-psicológicas,
dotadas de inércia-psicológica, vão sendo movidas? Que forças-psicológicas são
disparadas para obter esse resultado final?
Vitória, domingo, 26 de fevereiro de
2006.




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