segunda-feira, 8 de janeiro de 2018


A Descoberta Conjunta de ASC, AQL e ED

 

ASC é Adão Sai de Casa.

AQL é Atlântida Queda e Levantamento.

ED é El Dorado.

É claro que tudo ainda está posto como se fosse ficção, não sei se é verdadeiro – mas os apontamentos na Rede Cognata e na dialógica própria são muito fortes.

Seria um choque inacreditável se fosse verdade.

Mesmo um só, isolado, já seria demais para qualquer um.

Cada um dos três mostraria haver uma outra consciência fora da Terra, talvez milhares. Em particular ED mostraria haver um Deus que se encarna nas dimensões do robô-avatar e coloca bilhões de soldados-projéteis, 500 milhões de aviões-querubins e quatro imensas bombas-arcanjos para por a humanidade em cheque mate (= SEGURA MORTE na Rede Cognata) naquelas situações já descritas. Chega a ser ridículo alguém tão grande dispor de tanto poder frente a uma raça atrasada, mas também as considerações são espantosas, veja na trilha.

De repente haveria uma agitação tremenda. Os governempresas se desconcertariam com tantas oportunidades implícitas. Um ímpeto construtivista enorme se propagaria com a velocidade das notícias, que se alastram à velocidade da luz: as consciências saltariam e as emoções iriam à estratosfera. Haveria chance de desobediência civil não nacionalmente, mas à escala mundial; perto dela o que se ensaiou em Paris em 1968 seria fichinha, brincadeira escolar. Nenhum governo teria condições de ocultar os eventos, havendo a Internet, que é de 1989 no mundo e de 1995 no Brasil: depois dela tudo foi mudado na tecnociência de governar, de produzirorganizar, de exercer diplomacia. Tudo se difundiria na velocidade da Internet, sendo traduzido e retraduzido porque hoje milhões dominam várias línguas. As notícias verdadeiras e falsas se casariam com as consciências e suas notícias próprias, com as capacidades investigativas de centenas de milhares de cientistas e de milhões de engenheiros, dezenas de milhões de universitários formados e por formar, e de repente teríamos uma apoteose irretratável pelo futuro.

Um só de tais eventos já mudaria o mundo, os três juntos constituindo uma bomba nuclear universal que transformaria a Terra em um instante relativo: em apenas um ano a consciência planetária seria completamente outra e governos cairiam, empresas surgiriam do nada e outras desapareceriam, seria mesmo o “fim do mundo” tal como o conhecemos.

Vitória, terça-feira, 14 de fevereiro de 2006.

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