A Descoberta Conjunta
de ASC, AQL e ED
ASC é Adão Sai de Casa.
AQL é Atlântida Queda e Levantamento.
ED é El Dorado.
É claro que tudo ainda está posto como
se fosse ficção, não sei se é verdadeiro – mas os apontamentos na Rede Cognata
e na dialógica própria são muito fortes.
Seria um choque inacreditável se fosse
verdade.
Mesmo um só, isolado, já seria demais
para qualquer um.
Cada um dos três mostraria haver uma
outra consciência fora da Terra, talvez milhares. Em particular ED mostraria
haver um Deus que se encarna nas dimensões do robô-avatar e coloca bilhões de
soldados-projéteis, 500 milhões de aviões-querubins e quatro imensas
bombas-arcanjos para por a humanidade em cheque mate (= SEGURA MORTE na Rede
Cognata) naquelas situações já descritas. Chega a ser ridículo alguém tão
grande dispor de tanto poder frente a uma raça atrasada, mas também as
considerações são espantosas, veja na trilha.
De repente haveria uma agitação
tremenda. Os governempresas se desconcertariam com tantas oportunidades
implícitas. Um ímpeto construtivista enorme se propagaria com a velocidade das
notícias, que se alastram à velocidade da luz: as consciências saltariam e as
emoções iriam à estratosfera. Haveria chance de desobediência civil não
nacionalmente, mas à escala mundial; perto dela o que se ensaiou em Paris em
1968 seria fichinha, brincadeira escolar. Nenhum governo teria condições de
ocultar os eventos, havendo a Internet, que é de 1989 no mundo e de 1995 no
Brasil: depois dela tudo foi mudado na tecnociência de governar, de
produzirorganizar, de exercer diplomacia. Tudo se difundiria na velocidade da
Internet, sendo traduzido e retraduzido porque hoje milhões dominam várias
línguas. As notícias verdadeiras e falsas se casariam com as consciências e
suas notícias próprias, com as capacidades investigativas de centenas de
milhares de cientistas e de milhões de engenheiros, dezenas de milhões de
universitários formados e por formar, e de repente teríamos uma apoteose
irretratável pelo futuro.
Um só de tais eventos já mudaria o
mundo, os três juntos constituindo uma bomba nuclear universal que transformaria
a Terra em um instante relativo: em apenas um ano a consciência planetária
seria completamente outra e governos cairiam, empresas surgiriam do nada e
outras desapareceriam, seria mesmo o “fim do mundo” tal como o conhecemos.
Vitória, terça-feira, 14 de fevereiro
de 2006.
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