terça-feira, 2 de janeiro de 2018


A Chegada Inesperada de Atlântida e sua Queda

 

Quando escrevi AQL Atlântida Queda e Levantamento uma coisa inquietava: se Adão só chegaria com a Grande Nave há 5,75 mil anos antes de agora, como é que a nave-Atlântida caiu? Uma raça primitiva que ainda estava na idade da pedra nem de longe poderia com ela. Mesmo nós, passados 20 mil anos de sua queda ainda não poderíamos, ainda que com armas atômicas e foguetes lançadores, quanto mais os primitivos!

Agora com El Dorado dá para entender: Atlântida foi derrubada por El Dorado, o Cara Dourado e suas armas portentosas. Há um livro de FC de Arthur Clarke sobre o filme de Stanley Kubrick 2001 Uma Odisséia no Espaço, que por sua vez se baseou num conto de Clarke, em que a entidade que fala à humanidade diz de Europa, lua de Júpiter: “Todos esses mundos são vossos, menos Europa. Não tentai pousar lá”. O mesmo pode ter se dado com a Terra, que Deus estava reprogramando, conforme as lendas.

A nave-Atlântida tentou pousar e se deu muito mal.

Foi derrubada sem a mínima contemplação e caiu lá onde dissemos, no atual Triângulo das Bermudas, antigo Mar de Sargaços. Acho que Atlântida (naturalmente o nome pode não ser esse, foi assim chamada por ter caído no oceano; ou, pelo contrário, o oceano foi assim apelidado porque o nome da nave era esse ou parecido). Creio ser Atlântida nave exploradora desconhecedora dos avisos e que imprudentemente ela entrou na zona de exclusão, sendo impiedosamente abatida, seus descendentes vivendo ainda muitos milênios e deixando sua marca na Terra, como está nas lendas egípcias herdadas através de Platão.

Provavelmente muitos milênios antes de sua queda foi plantado o complexo de que El Dorado faz parte, junto com outras coisas que não sei onde estão (como já disse, é possível uma parte estar lá em Bornéu, Kalimantan). Enfim, para a nave-Atlântida foi uma infelicidade o avatar de Deus ter chegado primeiro: afinal de contas quem poderia imaginar ter um planeta tão atrasado sido escolhido?
Vitória, terça-feira, 31 de janeiro de 2006.

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