domingo, 4 de setembro de 2016


Da Nação, Que Parceiros Escolher?

 

Olhando do Brasil para o mundo, entre as 193 nações quais escolher como parceiras - em nosso julgamento atual, as confiáveis.

COM-FIÉIS

ALEMANHA.
Veja Grande Alemanha: são lutadores incansáveis, grandes trabalhadores – só que se deixam enganar por demagogos.
ARGENTINA.
Mostrou-se fiel nos recentes acontecimentos com Lularápio, Dilmaluca, PT (acredito que podemos nos fundir com ela em confederação).
AUSTRÁLIA.
Sempre atendeu aos chamados da Commonwealth ou Riqueza Comum, a Comunidade das Nações (53) lá deles. Honra.
EUA.
Tem (por interesse também, e jogo) socorrido os demais (veja I e II Guerra Mundial) e com tanto poder mantém-se relativamente não interferentes, mercê da crença em Jesus. Falei em fusão total com eles.
FRANÇA.
É até pior que a GB, mas tem seus méritos notáveis, entre os quais a sonante língua, o equilíbrio da beleza, a simpatia quando não nos sufocam com sua falsa sabedoria.
GRÃ-BRETANHA.
Não é à toa que é chamada Pérfida Albion: rapineira, pirata, infiel, interesseira, egoísta – porém, do outro lado, defende a liberdade, dá asilo, escreve bem, zomba de si mesma.
GRÉCIA.
Brilhante. Perdida, deve ser orientada para a grandeza.
ITÁLIA.
É uma trapalhona, mas os italianos são amistosos, alegres, festivos, muito coloridos.
JAPÃO.
Que pese a detestável crueldade, há a determinação e o empenho, o silêncio e o equilíbrio artístico de cores.
MÉXICO.
Recebeu-nos brilhantemente na Copa de 70, é depreciado baba-ovo imitador dos EUA, mas promete bastante.
PARAGUAI.
Recusou-se a participar da palhaçada da UNASUL e do grupo golpista safado Venezuela-Equador-Bolívia.
PORTUGAL.
A grandeza do país (é só duas vezes a área do ES e 1/100 da do Brasil), contudo fascina, deve ser muito estimulado, amparado, propulsionado.

Não dá para avaliar todos e cada em texto curto, é supertarefa para o Ministério do Exterior, a Chancelaria brasileira. Em todo caso, muita atenção na fase de supercrescimento do Brasil que se iniciará em breve.

Vitória, domingo, 04 de setembro de 2016.

GAVA.

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