Acreditar que os Maus São Bons
1. Não os torna bons,
quer dizer, acreditar que pau é pedra não facilitará construir bons muros de
arrimo, pois os materiais não se intercambiam;
2. Se percebem que nos
enganaram tornam-se mais audazes, mais penetrantes, mais cruéis e ofensivos;
3. Arrebanham a arraia
miúda deletéria que também quer nos envenenar, atacar e destruir para tirar
proveito, ou seja, os asseclas dos xing lings;
4. Outros que nem se
colocavam como inimigos entram na turma dos aproveitadores;
5. Falsos amigos, vendo
nossa incapacidade de discernir, afastam-se para ver se vamos cair sozinhos;
6. E seguem muitos
efeitos.
Por outro lado, também há efeitos positivos,
dentre os quais o menor não é limpar o campo das ervas daninhas, deixando em
evidência os verdadeiros amigos.
Decerto, também é verdadeiro que em certa
medida o julgamento errado, de tomar como bons os maus, mostra-nos quando
acordamos que de fato há impropriedade.
Como resultado geral, quando não
obstaculizamos os maus, seja por incapacidade de ver ou cegueira, seja por
inércia, seja por medo ou incompetência de organizar as potências próprias, o
MAL CRESCE EM TAMANHO E AUDÁCIA, se torna mais arrojado, como está na
geo-história das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas) e dos
AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações, aglomerados mundiais).
Porisso, ao olhar as demais pessoas e os
ambientes temos de acionar AO MÁXIMO nossa capacidade de discernimento (e não
de julgamento, nisso haveria implicação de condenação) na avaliação de todos e
cada um – porque ninguém tem estrela na testa (fora Jesus, cuja força as
pessoas sentiam automaticamente).
Temos de nos aproximar bem devagar.
Vitória, terça-feira, 06 de setembro de 2016.
GAVA.
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