Inferno de Fogo e
Raios
Veja neste Livro 196 o artigo O Mundo Envolto em Nuvens e os Raios do
Começo como princípio de leitura.
OLHE
EM SUA MENTE
(antes de os tecnocientistas investigarem e mostrarem em documentário 4DRV,
três dimensões mais tempo e realidade virtual)
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Não era só assim, não, era o tempo
todo na Terra inteira, dia e noite por milhões de anos. Os raios não paravam, a
Terra esteve verdadeiramente quente com a superfície totalmente liquidificada
até ser resfriada pelas chuvas que caíram aquele tempo todo. A densidade de
raios foi a maior que a Terra já teve e foi responsável pela excitação que
criou a primeira vida do caos: no solo um calor de fundir os metais, acima uma
capa muito densa de nuvens formando o maior dos efeitos estufa com um calor
insuportável, os raios “comendo soltos”, como diz o povo; ambiente
completamente inóspito que, não obstante, produziu essa coisa belíssima que não
parou desde então de se expandir, a Vida geral. Essa chuva contínua deve ter
formado então as areias que existem até hoje, é questão de investigar.
Como, acredito agora, os planetóides
do tipo terrestre são formados em toda parte no interior dos jovinianos (como
está na série Balde Cosmogônico) e os planetóides gelados são trazidos para o
centro pelas estrelas, em um ou mais planetas interiores eles cairão com gelo e
há grande chances de se repetir o cenário tempestuoso proto-vital. É possível
que exista vida em quase toda parte, tendo acontecido o mesmo fenômeno, pois é
necessária uma grande pressão-de-formação.
Imagine o volume daquilo! Na Terra são
510 milhões de km2 de superfície vezes vários quilômetros de altura
de cobertor atmosférico denso de raios. Que laboratório! Até a simples
modelação computacional nos emocionará.
Vitória, terça-feira, 16 de janeiro de
2007.
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