domingo, 24 de junho de 2018


Inferno de Fogo e Raios

 

Veja neste Livro 196 o artigo O Mundo Envolto em Nuvens e os Raios do Começo como princípio de leitura.

OLHE EM SUA MENTE (antes de os tecnocientistas investigarem e mostrarem em documentário 4DRV, três dimensões mais tempo e realidade virtual)


Não era só assim, não, era o tempo todo na Terra inteira, dia e noite por milhões de anos. Os raios não paravam, a Terra esteve verdadeiramente quente com a superfície totalmente liquidificada até ser resfriada pelas chuvas que caíram aquele tempo todo. A densidade de raios foi a maior que a Terra já teve e foi responsável pela excitação que criou a primeira vida do caos: no solo um calor de fundir os metais, acima uma capa muito densa de nuvens formando o maior dos efeitos estufa com um calor insuportável, os raios “comendo soltos”, como diz o povo; ambiente completamente inóspito que, não obstante, produziu essa coisa belíssima que não parou desde então de se expandir, a Vida geral. Essa chuva contínua deve ter formado então as areias que existem até hoje, é questão de investigar.

Como, acredito agora, os planetóides do tipo terrestre são formados em toda parte no interior dos jovinianos (como está na série Balde Cosmogônico) e os planetóides gelados são trazidos para o centro pelas estrelas, em um ou mais planetas interiores eles cairão com gelo e há grande chances de se repetir o cenário tempestuoso proto-vital. É possível que exista vida em quase toda parte, tendo acontecido o mesmo fenômeno, pois é necessária uma grande pressão-de-formação.

Imagine o volume daquilo! Na Terra são 510 milhões de km2 de superfície vezes vários quilômetros de altura de cobertor atmosférico denso de raios. Que laboratório! Até a simples modelação computacional nos emocionará.

Vitória, terça-feira, 16 de janeiro de 2007.

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