sexta-feira, 8 de junho de 2018


A Água do Batatão, a Cúpula do Céu e a Formação da Lua

 

Como falei na Teoria das Flechas (cometas e meteoritos) pode ter caído uma imensa no Pólo Norte, modificando o eixo da Terra, que era antes disso perpendicular à eclíptica; criou buraco extraordinário, cujos limites são mostrados como Arco-da-Frente à direita do hemisfério norte e como Arco-de-Ré à esquerda.

VEJA O RESULTADO (o AdF mede 4,0 mil por 15,0 mil km, total de 60,0 milhões de km2; o AdR pode ser visto nos Canadá-EUA). A Groenlândia constitui “os fundos” do “batatão”, a grande batata-flecha que deve ter, pelas dimensões medidas com o auxílio da Ferramenta de Medição do Atlas Encarta e a regra de proporcionalidade das quedas de 1/10 ou 1/20, de 800 a 400 km de largura no eixo menor.


Ela fez um arraso mesmo.

Afundou tudo desse lado, nas bordas levantando os dois arcos gigantes, e do outro lado erguendo o que denominei Cúpula do Céu, formidável calota que borbulhou e ou caiu de volta ou foi arremessada no espaço. Diz uma teoria que a Lua surgiu do choque da Terra com outro grande corpo celeste, de partes que foram arremessadas para longe da gravidade de solo e orbitou, reaglomerando-se como o planetóide depois denominado Lua.

O volume da Lua é de (para raio de 1.740 km) é de 22,1. 109 km3, que é 1/49 do volume da Terra (para raio de 6.370 km, volume de 1,1. 1012 km3), praticamente 1/50 ou próximo de 2 %: 1/(6.370/1.740)3.

Usando a mesma FM-AE e medindo em torno da Terra a 30º de latitude sul obtemos 34,5 mil km de perímetro, o que dá raio de 5,5 mil km para altura de (2/3 do raio de 6.370 km =) 4,3 mil km. A Área Lateral será [ALat = 2× ×R × h], onde temos R = 5,5 e h = 4,3, tudo em milhares de km, o que dá Al = 2 x 3,141592... x 5,5 x 4,3 = 149.106 km2. Supondo altura média das águas oceânicas de três quilômetros, esse valor (446.106 km3) estaria bem longe daquele da Lua e a solução não seria essa, pois tal volume constituiria também próximo de 1/50 do da Lua. Os cálculos têm de ser feitos com precisão.

Então, a flecha-batatão deveria ter expulsado muito mais material, até uma profundidade de quase 150 km, indo mais fundo que a crosta (que chega a no máximo 60 km). Daí todo o sul teria ficado plastificado, sendo empurrado para o espaço depois de a bolha da Cúpula do Céu ter sido criada, com os fragmentos formando depois a Lua por aglomeração. Isso foi logo nos primórdios: um grande cometa cheio de água vindo da Nuvem de Öort para os lados do Sol bateu no Pólo Norte em sua passagem pela órbita da Terra, sendo então detido e causando o estrago todo. Outros seguiram adiante e mergulharam na estrela. Alguns podem ter se chocado com Marte, Vênus, Mercúrio, mas a água evaporou (exceto em Vênus), por falta de força gravitacional, e foi puxada pelo Sol subsequentemente. A “sorte” da Terra é que ela estava bastante longe. Marte também terá água, mas não Mercúrio, pois este planeta está perto demais.

OS PLANETAS FORAM VIRADOS DE LADO (dados de Halliday, Resnick & Walker, Fundamentos da Física, Eletromagnetismo, volume 3, 6ª edição, São Paulo, LTC, 2003)

PLANETA
INCLINAÇÃO AXIAL
Mercúrio
< 28º
Vênus
Aproximadamente 3º
Terra
23,4º
Marte
25,0º

Deve ter sido o mesmo bombardeio, por grupo de cometas de grande volume: o da Terra liquefez o Norte, cavando o buraco; no Pólo Sul também derretido o efeito foi empurrar para fora o mesmo tanto (ação e reação) de matéria – é preciso calcular o tamanho da bacia do Pólo Norte.

É porisso que as terras estão todas dos lados do Norte, pois foram expulsas do Sul, exceto que pela Tectônica de Placas elas vem se movendo para “baixo”, isto é, ainda estão fluindo em razão profunda do impacto de formação bilhões de anos atrás, antes de 3,8 bilhões (pois aí começou a vida e já deveria ter esfriado).

Quanta água o “batatão” deveria ter trazido?

Bem, com 600 km de diâmetro médio para a esfera substituta da forma real a área superficial seria de (4πR2) 1,1 milhão de km2; as águas da superfície da Terra até três quilômetros de profundidade para 2/3 de 510 milhões de km2 de superfície (340 milhões de km2) nos dão volume de 1,0.109 km3, com raio de 630 km para a esfera-equivalente de água, que é mais que o dobro do outro, mas não tanto assim, porque de fato não sabemos as dimensões do “batatão”, só estamos imaginando: ele apenas teria de estar coberto de água formada longe (já que a de perto ou foi formar os jovinianos e seus satélites ou desde o princípio mergulhou na nébula de formação do Sol). Não sobrou nada na órbita dos terrestróides e a que está aqui foi trazida de longe, lá de Öort.

Bastaria o “batatão” estar coberto de grossa camada de água congelada, o que poderia ser rastreado, pois essa água ainda comportaria resíduos da existência dela lá longe.

Vitória, sexta-feira, 15 de dezembro de 2006.

 

A QUEDA DO BATATÃO (peguei de outro desenho)

 

ESTRUTURA DA TERRA

titulo1.jpg
ESTRUTURA DA TERRA
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Esquema apresentando o ângulo delta=105o que corresponde ao começo da zona de sombra das ondas sísmicas S e o raio da Terra= 6.350 km Sabendo que a superfície de descontinuidade de Gutenberg se situa à profundidade de 2.900 km é fácil, a partir do esquema, calcular o valor do raio do núcleo.
TERRA
A Terra é o terceiro planeta a contar do Sol e o quinto maior.
É o único planeta cujo nome não deriva da mitologia Grega/Romana. O seu nome tem origem Inglesa e Germânica. Existem, claro, centenas de outros nomes em outras línguas. Na mitologia Romana, a deusa da Terra era Tellus - o solo fértil (Grécia: Gaia, terra mater - Mãe Terra). Foi só na altura de Copérnico (século XVI) que se compreendeu que a Terra é apenas mais um planeta.

Figura 2 - Estrutura da Terra.
Crédito: Enciclopédia do Espaço e do Universo, DK Multimedia
 
Figura 4 - As principais placas tectônicas da Terra.
Crédito: USGS
Crédito: National Geographic

FORMAÇÃO DA LUA

Big Splash
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Este é um artigo destacado. Clique aqui para mais informações.
O Big Splash é uma teoria astronómica que postula a formação da Lua através do impacto de um planeta desaparecido, conhecido como Theia, com a Terra.
OPINIÃO
João Luiz Kohl Moreira
21/10/01
Nosso satélite, a Lua
Quando era garoto, ganhei de minha mãe um Livro da Juventude, uma espécie de almanaque-zine da época, opção de compra de uma das enciclopéidas que ela adquiriu visando facilitar minha formação, atitude, por sinal, bastante positivas pois tais aquisições geravam um grande efeito sobre mim.

Fatos sobre a Lua

·                A Lua é o único satélite natural da Terra:
Distância da Terra: 384.400 km
Diâmetro: 3476 km
Massa: 7,35e22 kg
Chamada de Luna pelos romanos, Selene e Ártemis pelos gregos.
A Lua, naturalmente, é conhecida desde os tempos pré-históricos. É o segundo astro mais brilhante no céu depois do Sol.

                            A CALOTA ESFÉRICA

O conceito de esfera
A esfera no espaço R3 é uma superfície muito importante em função de suas aplicações a problemas da vida. Do ponto de vista matemático, a esfera no espaço R3 é confundida com o sólido geométrico (disco esférico) envolvido pela mesma, razão pela qual muitas pessoas calculam o volume da esfera. Na maioria dos livros elementares sobre Geometria, a esfera é tratada como se fosse um sólido, herança da Geometria Euclidiana.

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