sábado, 7 de abril de 2018


Pesquisando as Relíquias Sagradas e os Artefatos no Oriente

 

Somos nós que dividimos o mundo em continentes, em países, em estados, em municípios-cidades. Os atlantes e os adâmicos não teriam o mínimo interesse nisso, lhes valeria a continuidade, do mesmo modo que o ar, a água, a tera/solo e o fogo/energia, sem falar na Vida, não coloca cercas – só a Psicologia doidona faz isso (porém, nem todos os motivos são incorretos).

Eles e elas (se de fato estiveram presentes, como acredito, sigo literalmente os textos sagrados, pois seguir metafórica ou explicativamente paralisa o observador, impede que tenha iniciativa, dificulta as buscas, ficando o sujeito inerte, preso a suas tarefas corriqueiras, sem ousar pensar nas possibilidades divergentes. Se Heinrich Schliemann (alemão, 1822-1890) tivesse acreditado nos viventes do mundo em que viveu, teria permanecido imóvel, em vez de ir à Turquia descobrir as sete camadas reveladas ao mundo. Em nossas curtas vida é necessário sobretudo a ousadia e o avanço, APESAR DOS OUTROS, das oposições: milhões de vezes aqueles à nossa volta, durante toda a geo-história da humanidade, desmotivaram os pesquisadores; tivéssemos acreditado neles, nos acomodados, nossa espécie ainda seria primata ou de antes ainda, musaranho, sei lá.


Wikipédia, com fotografia de outra parte.
Heinrich Schliemann (Neubukow, Mecklemburgo-Schwerin, 6 de janeiro de 1822 — Nápoles, 26 de dezembro de 1890) foi um arqueólogo clássico alemão, um defensor da realidade histórica dos topônimos mencionados nas obras de Homero e um importante descobridor de sítios arqueológicos micênicos, como Troia e a própria Micenas.
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Sem audácia permanecemos medíocres.

Se eles e elas existiram mesmo, iriam a qualquer parte que quiseram (controlavam o mundo inteiro), se tinham tecnociência de transportes, como creio que tinham.

Com certeza foram ao Oriente e deixaram lá seus objetos e marcas, como coloquei em Alfa Ômega, DVD 1, sendo inclusive mostrados amplamente no Mahabaratha e no Bhagavad Gita, nas guerras dos deuses, com suas vimanas voadoras e bombas de todo tipo.

É FUNDAMENTAL PESQUISAR EM TODO O MUNDO, inclusive na Antártica e no Ártico, pois não sabemos como era o mundo então.

A humanidade tem muito a ganhar expandindo seus horizontes, como vem acontecendo com o espaço e o tempo profundos.

Agora é preciso tornar profunda a Terra.

Vitória, sábado, 7 de abril de 2018.

GAVA.

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