Pesquisando
as Relíquias Sagradas e os Artefatos no Oriente
Somos nós que dividimos o mundo em continentes,
em países, em estados, em municípios-cidades. Os atlantes e os adâmicos não
teriam o mínimo interesse nisso, lhes valeria a continuidade, do mesmo modo que
o ar, a água, a tera/solo e o fogo/energia, sem falar na Vida, não coloca cercas
– só a Psicologia doidona faz isso (porém, nem todos os motivos são incorretos).
Eles e elas (se de fato estiveram presentes,
como acredito, sigo literalmente os textos sagrados, pois seguir metafórica ou
explicativamente paralisa o observador, impede que tenha iniciativa, dificulta
as buscas, ficando o sujeito inerte, preso a suas tarefas corriqueiras, sem
ousar pensar nas possibilidades divergentes. Se Heinrich
Schliemann (alemão, 1822-1890) tivesse acreditado nos viventes do
mundo em que viveu, teria permanecido imóvel, em vez de ir à Turquia descobrir
as sete camadas reveladas ao mundo. Em nossas curtas vida é necessário
sobretudo a ousadia e o avanço, APESAR DOS OUTROS, das oposições: milhões de
vezes aqueles à nossa volta, durante toda a geo-história da humanidade,
desmotivaram os pesquisadores; tivéssemos acreditado neles, nos acomodados, nossa
espécie ainda seria primata ou de antes ainda, musaranho, sei lá.
Wikipédia, com fotografia de outra
parte.
Heinrich
Schliemann (Neubukow, Mecklemburgo-Schwerin,
6 de janeiro de 1822 — Nápoles, 26 de dezembro de 1890) foi um arqueólogo
clássico alemão, um defensor da realidade histórica dos topônimos mencionados
nas obras de Homero e um importante descobridor de sítios arqueológicos
micênicos, como Troia e a própria Micenas.
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Sem audácia permanecemos medíocres.
Se eles e elas existiram mesmo, iriam a
qualquer parte que quiseram (controlavam o mundo inteiro), se tinham
tecnociência de transportes, como creio que tinham.
Com certeza foram ao Oriente e deixaram lá
seus objetos e marcas, como coloquei em Alfa
Ômega, DVD 1, sendo inclusive mostrados amplamente no Mahabaratha e no Bhagavad
Gita, nas guerras dos deuses, com suas vimanas voadoras e bombas de
todo tipo.
É FUNDAMENTAL PESQUISAR EM TODO O MUNDO, inclusive
na Antártica e no Ártico, pois não sabemos como era o mundo então.
A humanidade tem muito a ganhar expandindo
seus horizontes, como vem acontecendo com o espaço e o tempo profundos.
Agora é preciso tornar profunda a Terra.
Vitória, sábado, 7 de abril de 2018.
GAVA.
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