sábado, 7 de abril de 2018


Os Braços Coletores da Aranha

 

O Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) nos permitiu raciocinar sobre muitas coisas e apontar caminhos.

Por exemplo, o que é importante para as mães e as mulheres?

As mães viviam nas cavernas e nos terreirões diante delas empencadas de filhos (fora as estéreis, que pediam para morrer): um na barriga, um no braço, um nas pernas e vários correndo em volta, fora os que estavam no limiar e iam ser desgarrados em breve como guerreiros aos 15 anos. A quantidade de trabalho era inacreditável. Se não morriam de parto escapavam em geral à estafa, pois a Natureza as modelou para isso e nisso são muito mais fortes e resistentes que nós.

A Rede Cognata diz que aranha = A/AN = N = MÃE = MÃO = APOIO = NÓ = MIRA = NINHO e segue. Assim, olhando bem, podemos ver que as mulheres são principalmente mãos com cérebro, ao passo que os homens (= PÉS) têm necessidade de ir longe e correr, devendo a isso corresponder enorme equilíbrio nas dificuldades das corridas e em desviar dos objetos no caminho.

A ARANHA (é como se a mãe tivesse muitos braços trabalhando em uníssono; mas na mulher - que ainda não têm filhos - tal não é muito relevante)


A MÃE

© K.L. Kamat/Kamat's Potpourri
Baby in the proud mothers arms
Baby in the proud mother's arms
Picture from a picture postcard of 1950s

Seria possível com base nisso prever do que gostarão homens-filhos e mães-mulheres? Nas mães as mãos é que valem, porisso os homens mirarão nelas as pernas, pois poderiam ser fracas e é o que deve ser avaliado: se forem fortes e resistentes com o resto não devemos nos preocupar. Nos homens, pernas não falharão, porisso elas inconscientemente olharão os braços e as mãos. Ou seja, nas mulheres que ainda não tem filhos o elemento distintivo é a perna-pé, conjunto que pode ser fraco; nas mães, que já têm filhos, é o braço-mão. Nos homens-filhos é o contrário-complementar. Mãos grandes e braços fortes nos filhos-homens encantarão as mulheres-mães.

Vitória, sexta-feira, 01 de setembro de 2006.

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