O
Consórcio das Nações e as Relíquias Sagradas
No caso delas existirem mesmo (tomo tudo ao
pé da letra, não faço interpretação metafórica, exceto quando explicitado que é
ficção), as relíquias sagradas serão os objetos mais preciosos do mundo
(passado, presente e futuro), DISPARADAMENTE, porque transcendentes,
essenciais, vindas diretamente de Deus, entregues a Adão e Eva na
saída/expulsão e desde então passadas de mão em mão (vão determinar melhor, contudo,
parece que Nimrod foi o último em evidência a toma-las, deve ser porisso que se
tornou orgulhoso e pretendeu erguer a Torre de Babel).
Se uma nação, sozinha, tentar se apossar
delas (mesmo de uma das sete) será o caos, a guerra universal, porque os judeus
não foram os únicos que falaram delas, foram apenas os mais coerentes, e elas
estiveram em todo o planeta, sem falar nos artefatos atlantes e adâmicos.
É temerária demais essa posse solitária.
As outras nações reagirão imediatamente,
colocando-se em estado de guerra, seja contra quem for.
É preferível que haja um consórcio mundial,
com uso baseado no percentual de financiamento do projeto, bem como população,
território administrável, desenvolvimento dos povelites (consideração pelo próximo),
como está nos Critérios de Eleição para
o Congresso de Oslo, algo de muito ajuizado e fora da ONU corrompida,
reunião universal de todos os representantes.
A vontade operativa, a decisão, o empenho, a
determinação, separam naturalmente os úteis dos inúteis, sem que estes façam
apelo à exclusão. Quem faz usa mais, quem não faz e fica só reclamando, sem
contribuir, fica de fora, os oportunistas mesmo se denunciando por seus atos
danosos ou por sua inação. Não é preciso excluir, deixem entrar todos e veremos
quem efetivamente age.
É claro que tudo isso será mediado pelos
religiosos e teólogos, representantes do povo, e não pelos restantes
conhecimentos (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia,
Ciência-Técnica e Matemática), PORQUE os demais não acreditaram. Mesmo os teólogos
tentaram por panos quentes.
Vitória, sexta-feira, 6 de abril de 2018.
GAVA.
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