sexta-feira, 6 de abril de 2018


Artefatos dos Adâmicos e dos Atlantes

 

Há uma gradação na busca:

QUEM FEZ.
PRESENÇA.
DURAÇÃO DOS PRODUTOS.
UTILIDADE DELES.
RELAÇÃO BENEFÍCIO/CUSTO DA BUSCA.
Deus.
Sempre.
De sempre para sempre.
Não-finita.
Infinita.
Humanidade natural.
Os CROM cro-magnons, desde 100 mil anos.
Pequena.
Quase nula, só sentimental, expositiva.
Reduzidíssima.
Atlantes.
Desde antes de 80 mil anos.
Longa.
Muito grande.
Muito alta.
Adâmicos.
Durante dois mil anos, de seis a quatro mil anos.
Longuíssima.
Muito grande.
Altíssima.
Humanos mistos.
Recente, depois da mestiçagem.
Curta, alguns anos.
Baixa.
Pequena.

Tudo isso é por enquanto ficção.

No caso de ser verdade, as ambições serão despertadas, porque a duração característica dos produtos humanos é de alguns anos apenas, um a cinco, ou três com reparos constantes, raramente sai coisa mais duradoura, ao passo que esperamos que as de Deus durem para sempre, pois ele não as produz, propriamente, saem dele sem nenhum defeito, ou se autocorrigem.

Mesmo os artefatos dos atlantes (começando a contar de 12 mil anos) e dos adâmicos (contados das primeiras finalizações de Adão e Eva há seis mil anos, depois de seus “filhos e filhas”, indiquei-os com o símbolo de inumerável dos chineses, 10 mil deles e delas fazendo tudo aquilo para se divertir (não trabalhavam, como as elites de hoje, ou a gente dos governos) durante suas vidas típicas de 900 anos, milhares e milhares deles à toa durante seis mil anos na Montanha Sagrada, desde Set.

Creio poder dizer que seria verdadeira revolução, no mais completo e profundo significado da palavra, uma reviravolta de 180º mesmo. Encontrar essas máquinas, ferramentas, instrumentos seria o máximo, até mesmo se fossem os brinquedos (“tiveram filhos e filhas”), pois amavam muitos os rebentos (diferentemente de parte da humanidade), deve havê-los em profusão.

Vitória, sexta-feira, 6 de abril de 2018.

GAVA.

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