Artefatos
dos Adâmicos e dos Atlantes
Há uma gradação na busca:
QUEM FEZ.
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PRESENÇA.
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DURAÇÃO DOS
PRODUTOS.
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UTILIDADE DELES.
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RELAÇÃO BENEFÍCIO/CUSTO
DA BUSCA.
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Deus.
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Sempre.
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De sempre para sempre.
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Não-finita.
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Infinita.
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Humanidade natural.
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Os CROM cro-magnons, desde 100 mil anos.
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Pequena.
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Quase nula, só sentimental, expositiva.
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Reduzidíssima.
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Atlantes.
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Desde antes de 80 mil anos.
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Longa.
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Muito grande.
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Muito alta.
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Adâmicos.
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Durante dois mil anos, de seis a quatro mil
anos.
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Longuíssima.
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Muito grande.
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Altíssima.
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Humanos mistos.
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Recente, depois da mestiçagem.
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Curta, alguns anos.
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Baixa.
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Pequena.
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Tudo isso é por enquanto ficção.
No caso de ser verdade, as ambições serão
despertadas, porque a duração característica dos produtos humanos é de alguns
anos apenas, um a cinco, ou três com reparos constantes, raramente sai coisa
mais duradoura, ao passo que esperamos que as de Deus durem para sempre, pois
ele não as produz, propriamente, saem dele sem nenhum defeito, ou se
autocorrigem.
Mesmo os artefatos dos atlantes (começando a
contar de 12 mil anos) e dos adâmicos (contados das primeiras finalizações de
Adão e Eva há seis mil anos, depois de seus “filhos e filhas”, indiquei-os com
o símbolo de inumerável dos chineses, 10 mil deles e delas fazendo tudo aquilo
para se divertir (não trabalhavam, como as elites de hoje, ou a gente dos
governos) durante suas vidas típicas de 900 anos, milhares e milhares deles à
toa durante seis mil anos na Montanha Sagrada, desde Set.
Creio poder dizer que seria verdadeira
revolução, no mais completo e profundo significado da palavra, uma reviravolta
de 180º mesmo. Encontrar essas máquinas, ferramentas, instrumentos seria o
máximo, até mesmo se fossem os brinquedos (“tiveram filhos e filhas”), pois
amavam muitos os rebentos (diferentemente de parte da humanidade), deve havê-los
em profusão.
Vitória, sexta-feira, 6 de abril de 2018.
GAVA.
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