quarta-feira, 3 de janeiro de 2018


Os Dois Olhos de Deus

 

O que começou como uma curiosidade sujeita a muitas brincadeiras com o primeiro título El Dorado (no Livro 138) evoluiu para as mais sérias combinações possíveis, pois foi dar diretamente em Deus, dado que El Dorado = CARA DOURADO = CRIADOR DEITADO (não diz a Bíblia que “Deus descansou no sétimo dia”?) = OLHO DOBRADO = CIDADE OCULTA = COVA DOBRADA = CIDADE TUBO e várias outras traduções.

É como se os dois tubos fossem “olhos de Deus”, digamos assim.

OS DOIS OLHOS (mostrados sucessivamente na posição 0º 01’ S - do equador, claro – com 65º 46’ O)


São imensos, áreas de 200 km2 cada (2,5 vezes a área da Ilha de Vitória cada). Se forem verdadeiros teremos ali dois tubos imensos como duas cidades verticais: Deus estaria dormindo lá? Pensamos em Deus como algo distante, incompreensível e inatingível, mas se uma sombra ou avatar seu estiver dormindo na Amazônia isso seria a surpresa das surpresas.

AVATAR

[Do sânscr. avatara, 'descida' (do Céu à Terra), pelo fr. avatar.] S. m. 1.           Rel. Reencarnação de um deus, e, especialmente, no hinduísmo, reencarnação do deus Vixnu. 2. Transformação, transfiguração.

Seria de todo mundo (pela adoração a grande maioria, pela curiosidade um tantinho remanescente) arrancar os cabelos, tamanha a surpresa. E o quê esses dois olhos estariam olhando? Além de todas aquelas aplicações já discutidas, a lógica impõe que tivessem esse uso, embora o solo esteja coberto de terra, lama, árvores e sujeiras acumuladas por milênios: evidentemente o “olhar” dos tubos não seria o trivial no arco eletromagnético.

Da noite para o dia a Terra daria um salto formidável de realinhamento geral de todas as coisas e compreensões.

Vitória, sexta-feira, 27 de janeiro de 2006.

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