sábado, 6 de janeiro de 2018


Expotela

 

Podemos pensar em qualquer um dos 22 tipos de tecnartistas para expor na tela do computador automaticamente suas obras:

·       Por fase (a chamada “fase azul” de Picasso: só conheço isso);

·       Por década;

·       Por apresentação em mostras e academias;

·       Em associação com outros T/A;

·       Por área de interesse (pintura, fotografia);

·       Quando trabalhando sob encomenda;

·       Por comprador;

·       Qualquer gênero de interesse particular.

A cada dia (ou fração dele) automaticamente o programa extrairia do repositório uma das telas, adequá-la-ia às dimensões de tela na melhor apresentação (dando as medidas reais embaixo), com a data de criação, o lugar atual de exposição, uma estimativa de preço e assim por diante. Seria bom para os T/A, que venderiam mais por se tornarem mais conhecidos, e para as nações e estados representados.

Com o tempo a E/T (Expotela 1.0) iria se aprimorando, claro, até tornar-se exímia apresentadora com muitas possibilidades da inteligência artificial que a guiasse. Com o interesse comercial e a competição dos Webmasters com toda certeza o E/T daria saltos sucessivos, melhorando cada vez mais. As galerias e os governempresas poderiam financiar pesquisas nacionais e mundiais no sentido de aumentar o acervo de apresentação automática para todos os tecnartistas da visão, da audição, do paladar, do olfato, do tato. Milhares de artistas poderiam ser catalogados. Enquanto estivéssemos olhando as telas poderiam ser apresentadas, falando de todos e cada um dos T/A ao longo de anos a fio, até mostrando uma pequena tela sobreposta ao que se estivesse digitando; ou alternando com um botão.

Enfim, os computadores poderiam prestar serviço enorme às artes, propagando-as mais, inclusive com os endereços reais e virtuais de contato e compra-venda.

Vitória, quinta-feira, 09 de fevereiro de 2006.

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