Expotela
Podemos pensar em qualquer um dos 22
tipos de tecnartistas para expor na tela do computador automaticamente suas
obras:
·
Por
fase (a chamada “fase azul” de Picasso: só conheço isso);
·
Por
década;
·
Por
apresentação em mostras e academias;
·
Em
associação com outros T/A;
·
Por
área de interesse (pintura, fotografia);
·
Quando
trabalhando sob encomenda;
·
Por
comprador;
·
Qualquer
gênero de interesse particular.
A cada dia (ou fração dele)
automaticamente o programa extrairia do repositório uma das telas, adequá-la-ia
às dimensões de tela na melhor apresentação (dando as medidas reais embaixo), com
a data de criação, o lugar atual de exposição, uma estimativa de preço e assim
por diante. Seria bom para os T/A, que venderiam mais por se tornarem mais
conhecidos, e para as nações e estados representados.
Com o tempo a E/T (Expotela
1.0) iria se aprimorando, claro, até tornar-se exímia apresentadora com
muitas possibilidades da inteligência artificial que a guiasse. Com o interesse
comercial e a competição dos Webmasters com toda certeza o E/T daria saltos
sucessivos, melhorando cada vez mais. As galerias e os governempresas poderiam
financiar pesquisas nacionais e mundiais no sentido de aumentar o acervo de
apresentação automática para todos os tecnartistas da visão, da audição, do
paladar, do olfato, do tato. Milhares de artistas poderiam ser catalogados.
Enquanto estivéssemos olhando as telas poderiam ser apresentadas, falando de
todos e cada um dos T/A ao longo de anos a fio, até mostrando uma pequena tela
sobreposta ao que se estivesse digitando; ou alternando com um botão.
Enfim, os computadores poderiam
prestar serviço enorme às artes, propagando-as mais, inclusive com os endereços
reais e virtuais de contato e compra-venda.
Vitória, quinta-feira, 09 de fevereiro
de 2006.
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