A Psicologia da
Engenharia
Bastante tempo para trás, ainda no
modelo, coloquei que as engenharias são psicologias.
DO
QUE TRATAM AS ENGENHARIAS
(naquela época isso era um pensamento e uma intuição que foram se desenvolvendo
cada vez mais)
·
Figuras
ou psicanálises:
1. DE PESSOAS (indivíduos, famílias,
grupos e empresas);
2. DE AMBIENTES (cidades-municípios,
estados, nações e mundos);
·
Objetivos
ou psico-sínteses;
·
Produções
ou economias:
1. Na E mecânica;
2. Na E elétrica;
3. Na E mecatrônica;
4. Na E florestal;
5. Na E civil e assim por diante;
·
Organizações
ou sociologias;
·
Espaçotempos
ou geo-histórias.
Nem me dei conta de que na Rede
Cognata engenharia = PSICOLOGIAS = PROJETOS = PONTOS = PROGRAMAS = PARADIGMAS =
PONTAS = PROJEÇÕES = INTUIÇÕES e segue.
Via apenas que por TUDO ser psicologia,
engenharia era também, necessariamente, porque tudo no nível humano ou racional
é estudo da racionalidade, seja estudo sentimental-irracional ou aproximação
racional. Se engenharia é psicologia, ENTÃO deveria estar sendo estudada na
Psicologia; ou pelo menos deveriam estar colocando muitas disciplinas da
Psicologia nas engenharias. Porque certamente a Engenharia geral é estudo da
alma, da racionalidade humana, já que os objetos que ela constrói são todos
para os seres humanos. Como é que não há matérias da Psicologia na Engenharia?
Como que estranhamos sobremaneira até mesmo falar nisso? Como podemos construir
pontes e prédios, máquinas, aparelhos, instrumentos, programas e tudo mais sem
pensar na alma humana? Deveríamos estar estudando maciçamente a Psicologia na
Engenharia. Ou o curso característico de engenharia deveria ser encompridado
dois anos ou os alunos deveriam freqüentar de tarde ou aumentar uma hora-aula
de manhã, de tarde ou de noite ou adotar qualquer solução. Claramente os
governempresas devem intervir nas escolas de engenharia para adequar os
currículos delas.
Vitória,
quinta-feira, 09 de fevereiro de 2006.
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