quinta-feira, 4 de janeiro de 2018


A Psicologia da Engenharia

 

Bastante tempo para trás, ainda no modelo, coloquei que as engenharias são psicologias.

DO QUE TRATAM AS ENGENHARIAS (naquela época isso era um pensamento e uma intuição que foram se desenvolvendo cada vez mais)

·       Figuras ou psicanálises:

1.       DE PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas);

2.       DE AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos);

·       Objetivos ou psico-sínteses;

·       Produções ou economias:

1.       Na E mecânica;

2.       Na E elétrica;

3.      Na E mecatrônica;

4.      Na E florestal;

5.      Na E civil e assim por diante;

·       Organizações ou sociologias;

·       Espaçotempos ou geo-histórias.

Nem me dei conta de que na Rede Cognata engenharia = PSICOLOGIAS = PROJETOS = PONTOS = PROGRAMAS = PARADIGMAS = PONTAS = PROJEÇÕES = INTUIÇÕES e segue.

Via apenas que por TUDO ser psicologia, engenharia era também, necessariamente, porque tudo no nível humano ou racional é estudo da racionalidade, seja estudo sentimental-irracional ou aproximação racional. Se engenharia é psicologia, ENTÃO deveria estar sendo estudada na Psicologia; ou pelo menos deveriam estar colocando muitas disciplinas da Psicologia nas engenharias. Porque certamente a Engenharia geral é estudo da alma, da racionalidade humana, já que os objetos que ela constrói são todos para os seres humanos. Como é que não há matérias da Psicologia na Engenharia? Como que estranhamos sobremaneira até mesmo falar nisso? Como podemos construir pontes e prédios, máquinas, aparelhos, instrumentos, programas e tudo mais sem pensar na alma humana? Deveríamos estar estudando maciçamente a Psicologia na Engenharia. Ou o curso característico de engenharia deveria ser encompridado dois anos ou os alunos deveriam freqüentar de tarde ou aumentar uma hora-aula de manhã, de tarde ou de noite ou adotar qualquer solução. Claramente os governempresas devem intervir nas escolas de engenharia para adequar os currículos delas.
Vitória, quinta-feira, 09 de fevereiro de 2006.

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