terça-feira, 2 de janeiro de 2018


A Guerra do Cara Dourado no Fim do Mundo

 

Supostamente se estão mesmo lá a 0º 01’ S e a 65º 46’ O os dois círculos – cada qual com 200 km2 de área – em El Dorado (veja primeiro texto com esse nome no livro 138) as traduções que são muitas apontam inclusive para um CARA DOURADO = GUERRA DOURADA = GUERRA TOTAL (envolvendo todos os países da Terra, acredito).

E fica o lugar lá “no fim do mundo”, lá no interior da Amazônia, no interior do estado do Amazonas, distante 750 km em linha reta de Manaus, capital do estado, com 1,5 milhão de km2 em volta sem nenhuma cidade significativa. É mata fechada mesmo, o chamado “inferno verde”. Se escolheram ocultar ali não podiam ter escolhido melhor, pois não há lugar mais inacessível, já que todos os outros foram visitados por seres humanos, inclusive no Pólo Norte e Pólo Sul, altos de montanhas, todos os lugares – mas ninguém achou interessante vencer a mata, fora Francisco Orellana que chegou lá perto e voltou e o coronel Fawcett que se perdeu.

OS MOTIVOS DA GUERRA

·       DE DENTRO PARA FORA:

1.       Dos querubins contra a humanidade com a “espada flamejante” = MORTE FLAMEJANTE;

2.       Diretamente de Deus, em razão da audácia não-autorizada da humanidade;

·       DE FORA PARA DENTRO:

1.       O apossamento da tecnociência supostamente avançadíssima, dado que diretamente de Deus;

2.       O fim das doenças e da morte (Árvore do Bem e do Mal);

3.      A possibilidade de criar Vida geral (Árvore da Vida);

4.      Os querubins são clones = CÓPIAS = ROBÕS, porisso a T/C disso teria alta significação;

5.      As técnicas de construção de duas cidades-tubos de 200 km2 de boca;

6.      Pode existir lá um reator que nunca dá defeito e gera energia ilimitada;

7.       Pode haver um “portal estelar” que leva às estrelas e galáxias;

8.      Muitas outras coisas pelas quais as nações brigariam infinitamente.

Se lavrar uma guerra desse porte, seja de fora para dentro ou de dentro para fora, será mesmo a “guerra do fim do mundo” anunciada nas lendas.

Vitória, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006.

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