quarta-feira, 16 de novembro de 2016


Representação Religiosa

 

Como é agora, temos das principais religiões (coloquei a partir de dados, que são 80 a 90 % de todos, mais perto de 85 % dos – mesmo com a pressões internas chinesas do Estado ateu e o retorno ainda não acelerado dos russos à ortodoxia – já 7,3 bilhões de vivos) 60 % de monoteístas, dos quais 60 % de cristãos, dos quais 60 % de católicos que são, então, 21,6 ou 21 % de todos, 1,5 bilhão.

Todas elas querem ter o máximo de igrejas (católicas), naves (protestantes – eles estão vivendo em pecado, em separado, já que não se pode operar contra Deus-Cristo sem danos próprios; e Jesus disse “edificarei minha igreja”, já comentei várias vezes, vá ler), sinagogas (judias – eles são em número menos de 15 milhões no mundo, não fosse a engenhosidade e insistência, nem contariam; mas tem importante papel a cumprir), mesquitas (muçulmanas) e mosteiros budistas e templos hinduístas.

Cada qual instala o seu lugar de adoração, compete com todos os outros e no fim das contas estão falando da mesma coisa, religião, religare, religação com o divino – o que é o interesse central de todos e cada um.

Ore, reze, peça, celebre, medite nisso: se cada qual franqueasse a sua a todas as demais o número de lugares multiplicaria por quatro ou cinco, seriam centenas de milhares no mundo e se poderia planejar para multiplicar esse volume por 10 ou 20 nas próximas décadas.

Acontece que essa é justamente a dificuldade.

Eles não se entendem.

Entrementes, agora peço isso e a surpresa de as pessoas se verem pensando em algo que lhes era completamente adverso, fora de mão, leva à urgência do fazer e a necessidade de aderir nestes tempos de confusão, que ameaçam toda a humanidade.

Só não é possível as pessoas irem a mesquitas e quererem não se comportar adequadamente de acordo com os princípios da Submissão/Islã: antes de entrar é preciso tomar aulas de postura. Ninguém quer absorver os muslims, pelo contrário, é preciso que sobrevivam e prosperem em sua seriedade devocional, que tem tanto a ensinar aos demais.

Os católicos, ao invés de ir somente a igrejas, poderiam visitar todos os demais centros de veneração no mundo inteiro.

Serra, sexta-feira, 03 de setembro de 2015.

GAVA.

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