quarta-feira, 16 de novembro de 2016


Do Outro Lado, a Vida Após a Morte

 

Como vimos vindo, vimos andando lentissimamente e fomos construindo passo a passo nossas convicções de que Deus-i-Natureza é i-Deus subsistente cosmológico (tem em si, permanentemente, as potências ou possíveis) e i-Natureza insubsistente cosmogônica (opera as criações perecíveis como prováveis ou, dizendo de outro modo, os realizáveis até onde der).

VIMOS ASSIM

DEUS
i
NATUREZA
Subsistente.
S/I
Insubsistente.
Permanente.
P/I
Impermanente.
Potências.
P/P
Prováveis.
Cosmodialógico.
D/G.
Cosmogônico.
A/Criação.
A/C
Criação.
Tempo.
Tempespaço.
Espaço.
História.
GH
Geografia.
Passado.
Presente.
Futuro.

Quando a Natureza em processo de criação desaparece, o que sobra?

Resta Deus, que não desaparece nunca.

Nunca deixou de ser, não deixa no agoraqui, nem deixará no futuro.

É, sempre.

As naturezas, por outro lado, sucumbem, seja esta que existe há 13,73 bilhões de anos, seja outra qualquer em conformação e duração.

Definitivamente o que está vivo morre.

O que começa termina.

Sendo desse modo, “do outro lado” significaria absorção em i-Deus subsistente, o que permanece, para o qual não conta a declinação temporal, o não-ser. Há 50 % de chance de você não ser absorvido. Ser absorvido, no caso, consistiria em ter preservada a consciência como memórias DENTRO DE DEUS e nele NÃO HÁ “vida após a vida” porque isso seria contraditório, já que tudo que está vivo morre. Você não poderia “viver” em Deus PORQUE iria fatalmente morrer, o que é conflitante, visto Deus não morrer. Deus nunca esteve vivo, porisso não morrerá: nós, que vivemos, é que iremos morrer. Deus não existe, ele É desde sempre, sempre em toda parte agoraqui, sempre depois.

Por conseguinte, a absorção não é vida como a conhecemos, É SER, sempre ser, daí podermos dizer DEFINITIVAMENTE que não há vida após a morte.

REPRESENTEMOS ASSIM

A inexistência passa à existência natural, à criação.
 
50 % são absorvidos.
NASCER
VIVER
MORRER
DECISÃO.
 
50 % vão para o negror.

Serra, sexta-feira, 03 de setembro de 2015.

GAVA.

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