Negações
Estonteantes
EIS AS CONCLUSÕES (algumas, não todas;
você deve buscar os textos tanto neste conjunto quanto em outros – a marcha foi
muito lenta, lentíssima, muito cuidadosa, cuidadosíssima)
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OS CHOQUES
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AS
EXPLICAÇÕES-IMPLICAÇÕES
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A geologia exposta por aí é péssima.
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Deixou de fora as flechas (cometas e
meteoritos) e não dá conta da deriva continental de Wegener ou tectônica de
placas dos tecnocientistas.
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A luta leva à extinção.
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A luta pela sobrevivência do mais apto não
produz aptidão, leva fatalmente à morte; é o amor, a ajuda, o auxílio que faz
permanecer. Os darwinistas estão redondissimamente enganados.
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A Trindade não existe.
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De fato só existe o Deus Uno, como os
judeus dizem, mas NECESSARIAMENTE os racionais em toda parte verão assim, tal
como afirmam os cristãos.
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A Vida e a Psicologia são jogos perante
i-Deus.
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Todos os zilhões de seres estão jogando
perante Deus. O objetivo dele não é zombar, é ver quem com maior ou menor
dificuldade colocada, se ergue.
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As cidades estão em perigo.
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Vá ler a sequência, começando em Prisioneiros das Cidades.
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As emoções são centrais e nos conduzem.
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As razões é que são ampliáveis ou
redutíveis, as emoções ou sentimentos não podem ser aumentadas ou diminuídas:
não existe AMORZÃO.
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Crise em 2019 (pré-vista em 1997).
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Ela começará na China, será disparada pelos
EUA, envolverá realmente o mundo inteiro e destruirá quase totalmente o
Oriente e a África (tudo que não é cristão por tempo suficiente de
enraizamento de salvação).
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Cristo é Deus.
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Não existem dois, nem qualquer número
superior, é um só, que encarna ou não na geo-história: só faz isso nos mundos
em extremo perigo, os competentes não veem Deus.
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Deus não existe.
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O que existe é a Natureza, o elemento
insubsistente, o que termina, acaba, fenece, morre, desaparece. Deus sempre
foi no passado, é sempre em todo tempolugar no presente, será sempre no
futuro.
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Evolução e criação são uma e a mesma coisa.
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É a Natureza que cria, que molda
incertamente ao acaso, seguindo os moldes perfeitos de Deus: ela está destinada
a arruinar-se, debilitar-se, findar - enquanto Deus é o elemento subsistente,
que sempre fica.
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Gênesis possui coerência.
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A cosmogonia natural derivada da cosmologia
divina, como posta em Gênesis, é melhor que a tecnocientífica. A Bíblia não é
mitológica, só as criações falhas são descrições míticas.
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Jesus Cristo foi preciso até os detalhes.
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Tudo foi planejado até as minúcias, cada
palavra e gesto em projeto de longo curso, sem qualquer chance de ser humano.
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Jesus ressuscitou.
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As provas não foram postas, de modo nenhum,
onde disseram que estavam, encontravam-se com as desprezadas mulheres - uma
encenação divinamente montada, muito sutil.
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Maria não é mãe de Deus, não é theotokos.
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Ela foi barriga de aluguel, mas
nobilíssima, devendo ser venerada por ter se prestado à tarefa tanto de útero
quanto de criação de Jesus até a idade adulta. O culto a ela não apenas deve
ser apenas autorizado como estimulado.
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Não existe infinito.
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Infinito é um conceito daninho e
preocupante, no sentido de conduzir inescapavelmente rumo ao gasto excessivo
de energia de pensar o inútil indelimitável. É melhor dizer não-finito, que
apenas exclui a finitude rumo à liberdade autoclavada de Deus
(não-infeccionável por vírus vindos da Natureza).
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Não existe passado e futuro.
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O que há mesmo é o É-presente, DiN,
Deus-i-Natureza, pois tudo pulsa no agoraqui do HS Horizonte de
Simultaneidades ou HP Horizonte de Planck.
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Não existe vida após a morte.
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Até porque Deus não existe, ele É (Clarice
Lispector, com larga visão e premonição, dizia “a palavra mais importante da
língua só tem uma letra, é”. O que há mesmo é absorção em Deus. A pessoa não
“vive”, porque não pode morrer, ela não é eterna (Deus É, e a palavra nem se
põe), COMPARTILHA (não se torna Deus, isso seria absurdo, SE TORNA EM DEUS, o
que é bem diferente).
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Não há quatro dimensões tempespaciais.
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O que há de fato são três MARCAS no eixo
tricoordenado espacial, significando UMA dimensão espacial, mais uma dimensão
temporal, no total mapas VET, velocidade, espaço e tempo.
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O Dicionário do Bem é absoluto, as
declinações são da Natureza.
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Os adjetivos referentes ao Bem (não há Sumo
Bem, porque não existem bens menores, Platão estava errado) não podem ser
superlativados, porque são não-ampliáveis (não existe boníssimo, superlativo
de bom).
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O ocultismo e os ocultistas serão
esmagados.
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Eles vêm lançando Magia-Arte maligna e
serão todos destroçados na crise que está vindo (algo de horrível
acontecerá).
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Os inimigos de Deus não são os
não-cristãos.
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São os protestantes, que criaram de 35 a 50
mil seitas e dividiram a Igreja de Cristo, constituindo a Legião do
Adversário. Todos foram e serão usados por Cristo-Deus para a restauração.
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Os judeus terem vencido os gregos foi
péssimo.
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Acelerou demais o tempo, colocou pressões
lineares excessivas que os cristãos vieram consertar. Como o diâmetro que não
quer dar a volta e se torna exponencialmente acelerado a cada ciclo (veja as
crises socioeconômicas recorrentes do capitalismo).
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Os psicólogos estão variando.
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Não depararam com o MCES Modelo da Caverna
para a Expansão dos Sapiens, nem com a TCC Tribo do Cão-Cavalo, nem com
qualquer coisa realmente explicativa das bases de nossa essênciexistência
coletivindividual.
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Será exercida tremenda pressão contra os
antinaturais.
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Todos os desviantes serão barbaramente
(contra minha luta por aceitação de todos, desde que não manifestados
abusivamente) atacados, pisados na crise que está vindo.
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São muitas, muitas coisas surpreendentes.
Se, em junho de 1992, um mês antes de iniciar
o MP Modelo Pirâmide alguém tivesse me mostrado os textos que escrevi, sem as
assinaturas, eu não teria acreditado, de modo nenhum. Como quase todos, me
pautava pelo conhecimento corriqueiro, os lugares comuns que falam, por
exemplo, em “vida após a morte”, sem raciocinar sobre a dialógica de tudo, todo
o encadeamento.
É verdadeiramente chocante.
Serra, sexta-feira, 04 de setembro de 2015.
GAVA.
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