Desenho de Racionais e a Racionalidade da FC

 

Já falei numerosas vezes de novas oportunidades para FRC (ficção realmente criativa, FC dita ficção científica, só os cientistas a fazem, e fantasia: todas as ficções são fábulas), que inventa de uma fraçãozinha até muitos porcento de tudo.

SE FOSSE REALMENTE CRIATIVA (inventaria com muito cuidado desde o mais de baixo até o mais de cima)

MICROPIRÂMIDE	Cê-bóla (campartícula fundamental)
	Subcampartículas
	Átomos
	Moléculas
	ADRN
	Células
	Órgãos
	Corpomentes ou indivíduos 1.       Fungos 2.      Plantas 3.      Animais (a matéria só aprende a suspirar aqui) 4.     Primatas
MESOPIRÂMIDE
	Famílias
	Grupos
	Empresas
	Cidades-municípios
	Estados
	Nações
	Mundos ou Planetas
MACROPIRÂMIDE
	Sistemas estelares
	Constelações
	Galáxias
	Aglomerados
	Superaglomerados
	Universos (1022 estrelas).
	Multiverso

As mais criativas de todas as novelas criariam desde o campartícula fundamental cê-bóla © até o multiverso: claro, ninguém racional consegue isso, somente i-Deus do par Deus-i-Natureza. Justamente, o universo que vemos é uma função criativa de i-Deus mostrada como i-Natureza.

NÃO EXISTEM OS EXTREMOS

0 % de criação.	0 % < FRC < 100 %	100 % de criação.
Seria A Verdade.	Todas as fantasias.	São os universos.
ABSOLUTO DE DEUS, EM POTÊNCIA.	MÉDIA COMO MEDIÇÃO DE COMPETÊNCIA.	RELATIVOS DA NATUREZA.

Tolkien foi muito bom, mas mesmo assim usou figuras humanas com trejeitos humanos. Por exemplo, ao inventar alienígenas os autores os colocam andando como humanos, não se lembram que há outros ossos e outros músculos, outros gestos, outros imperativos no andar e no falar.

TUDO ISSO VEM DA CONSTITUIÇÃO BIO-PSICOLÓGICA DO SER HUMANO

Autoritarismo de Filipão.	Malícia feminina admirada.
Desenho de Tintim.	Doçura feminina natural.

Em resumo, desenhar fantasia/FC é DESENHAR PSICOLOGIA, de pouco mais que zero a pouco menos que 100 %.

Desenhar FC/fantasia é delinear racionalidade DESDE A BASE, se necessário, e conforme as criatividades: é esquematizar planetas (como já instruí), é planejar rios-lagos-montanhas de acordo com liberdades até não-humanas, outras percepções, outras eventualidades, outras obrigações.

Vemos que o que foi até agoraqui mostrado é tremendamente sem vigor mental, infantil, inadequado (exceto se pedimos pouco).
Assistimos os filmes porque não existe nada melhor, como antes víamos aqueles alienígenas de plástico e borracha que se dobravam sob esforço, por comparação aos atualmente modelados em computação gráfica.

Em resumo, indigência, mesmo nos melhores.

Nos piores, desventura total.

Serra, terça-feira, 25 de agosto de 2015.

GAVA.